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Diogo Carvalho
A obra do escritor Tom Clancy já serviu de mote para "Rainbow Six" e "Splinter Cell" duas das mais bem-sucedidas franquias da Ubisoft, que agora decidiu levar o autor a um novo projeto, "EndWar", encabeçado por Michael de Plater, veterano em jogos de estratégia, como a série "Total War" - a equipe de produção, também experiente, já trabalhou nas duas séries citadas no início do parágrafo.
Ambientado nos campos de batalha da Terceira Guerra Mundial, "EndWar" quer levar a tecnologia um nível além, seja na inteligência artificial, gráficos, física e animações, em um patamar de apuração que não era possível antes do surgimento do PlayStation 3 e Xbox 360. É isso mesmo: o jogo é mais um candidato a provar que os videogames podem abrigar títulos de estratégia com sucesso.
Contudo, a visão do jogo sobre a Terceira Guerra não é a mesma de "Tempestade Vermelha", popular livro de Tom Clancy lançado em 1985; desta vez, o confronto é embasado em tensões geopolíticas e tecnologia futurista. Ambientado em 2020, "EndWar" coloca as forças dos Estados Unidos e Europa contra uma renovada Rússia. Contudo, ao que parece, as relações entre norte-americanos e europeus não estão lá muito bem.
As batalhas prometem ser diferentes de qualquer uma já vista em games do gênero: até 12 jogadores podem participar de cada conflito, com seis para cada lado. As unidades são divididas de acordo com a quantidade de jogadores, que se comunicam por voz em tempo real, de forma a coordenar suas ações - comandos de voz também servem para comandar as unidades, exatamente como um general de verdade.
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O promissor "Dark Messiah of Might & Magic", com a tecnologia gráfica de "Half-Life 2" e a bagagem do popular RPG, ficou abaixo do esperado no PC, mas isso não impediu a Ubisoft de levar a franquia, com o título "Elements" e alguns recursos exclusivos, ao Xbox 360. Ao menos, é a chance dos proprietários do console de experimentar a atmosfera sombria do game de tiro em primeira pessoa no qual é fundamental utilizar o cenário como arma para dar conta dos inimigos.
A produção é de responsabilidade do estúdio da Ubisoft em Annecy (fez a porção multiplayer da série "Splinter Cell", com suporte da Valve Software e Arkane Studios. O mote permanece o mesmo, centralizado no mundo de Ashan, ameaçado pela apocalíptica profecia conhecida como Messias Negro. Na pele do jovem herói Sareth, é necessário trilhar um caminho de evolução adquirindo feitiços, habilidades etc.
Os controles foram adaptados ao joystick e incluem trava para mira, e há três níveis totalmente inéditas, todos com novos objetivos e recompensas. Mapas multiplayer foram criados exclusivamente para a Xbox Live, permitindo até dez jogadores simultâneos, do lado dos Humanos ou Morto-Vivos, com as seguintes classes: arqueiro, sacerdotisa, mago e cavaleiro, cada uma com suas características e poderes próprios.
São 12 capítulos ao todo, com mais de 30 armas e 12 feitiços devastadores. Graças ao sistema de física da "engine" Source, os cenários podem ser utilizados pelo jogador para dar fim aos oponentes, seja jogando-os em abismos ou então atraindo-os para armadilhas diabólicas. Os inimigos passam por orcs, morto-vivos, ciclopes e outros seres de naipe pior. Porém, nada que boa habilidade no manejo do escudo e da arma, por exemplo, não possa resolver.
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Durante a PlayStation Premium, evento realizado pela Sony Computer Entertainment terça-feira (17), Hideo Kojima, um dos principais nomes da Konami, revelou várias novidades acerca da franquia "Metal Gear".
No evento foi mostrado pela primeira vez uma versão jogável de "Metal Gear Solid 4: Guns of the Liberty", o primeiro título da franquia para o PlayStation 3.
A demonstração começou com o protagonista Snake, já idoso, num país do Oriente Médio. Foi mostrada uma nova função, a 'statue camo', que "transforma" o personagem numa estátua de bronze. Além disso, o agente aprendeu novos golpes: um deles imobiliza o oponente como num golpe de judô. Ele ainda consegue se fingir de morto e rolar para os lados quando deitado.
O protagonista ganhou animação de apalpar o inimigo para procurar itens, depois que ele é rendido. Desta vez, é possível roubar a arma de seus adversários.
O Solid Eye, o tapa-olho high-tech do herói, serve para tiros de precisão. O agente possui uma faca que produz eletricidade, que nocauteia os inimigos. Snake usa um controle do PlayStation 3 para comandar Metal Gear Mk II, seu robô-ajudante. Ele é feito de materiais anti-radar, e, por isso, não é percebido facilmente pelos inimigos.
Se o protagonista ficar muito tempo em locais mal-cheirosos, como um depósito de lixo, o odor denuncia a presença dele para os inimigos.
A famosa caixa de papelão não apareceu, mas Snake usou um barril de aço no lugar. "É mais resistente que a caixa", brincou o criador. Ele também pode ser usado para rolar, mas se fizer isso por tempo prolongado, o herói passa mal e vomita. A famosa revista masculina está de volta. Você pode tirar a atenção dos inimigos com o item, ou folhear a publicação.
Agora, além da visão de terceira pessoa, há uma câmera aproximada, sobre o ombro do protagonista, similar a de "Resident Evil 4". Também há uma visão em primeira pessoa, e a mira é feita através do sensor de inclinação do controle Sixaxis. Ao chacoalhar o acessório, Snake retira o equipamento OctoCam.
Kojima também revelou o desenvolvimento de "Metal Gear Online", um game multiplayer para PlayStation 3 nos moldes da porção online de "Metal Gear Solid 3: Subsistence". Os detalhes, ele promete revelar no Metal Gear 20th Anniversary Party, evento que comemora os 20 anos da franquia, em 24 de julho no Japão. Outra novidade é "Metal Gear Solid: Portable Ops +", para PSP, uma expansão do primeiro "Metal Gear" da linha principal para o portátil.
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"Gears of War" é um jogo de tiro feito pela Epic Games, responsável pelo popular engine "Unreal 3", que é usado por diversos fabricantes.
No alto da condição de dona da tecnologia, as imagens de "Gears of War" são uma das detalhadas já vistas em jogos. O visual caprichado e a magnífica mecânica de jogos fizeram do game o mais vendido de 2006 para Xbox 360. Agora, o título chega ao PC com novidades.
A ação é o forte do game, mas as formas de evitar os tiros possuem tanta importância quanto os métodos ofensivos. O título traz um sistema de cobertura, em que o personagem "gruda" em quase todos os obstáculos que encontrar. Com comandos simples, é possível sair de uma cobertura para outra, rolar no chão e fazer o "roadie run", no qual o soldado corre com a postura baixa, a fim de diminuir seu risco de pego pelos tiros.
O game traz armas como metralhadores e espingardas, mas uma das mais sangrentas é a serra elétrica, que parte os oponentes ao meio. As granadas geralmente são arremessadas, mas também podem ser "enterradas" dentro dos monstros Locust.
A edição para PC possui conteúdos extras, como cinco capítulos a mais no modo de campanha. O modo multiplayer também foi reforçado, com três novos mapas e uma modalidade inédita. No computador, o jogador pode criar "mods", usando um editor interno.
"Gears for War" usa a tecnologia DirectX 10 e faz parte do Games for Windows Live, a rede online da Microsoft para o PC. Portanto, é para Windows Vista. Mas pode haver também uma versão para Windows XP.
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Um recente artigo da Newsweek trouxe detalhes dos jogos que Steven Spielberg está desenvolvendo em conjunto com a Electronic Arts. Trata-se de um quebra-cabeças para Wii e um jogo de agente secreto baseado em emoções para Xbox 360 e PlayStation 3.
O primeiro game, que tem nome-código de "PQRS", coloca o jogador para manipular blocos com o Wii-remote. O site descreve o título com uma "mistura inteligente do jogo de construção de blocos 'Jenga' com o charme dos desenhos de sábados de manhã". Para Spielberg, é um jogo ideal para a família jogar durante o Natal, o que dá idéia da data de lançamento do game.
O jogo para Xbox 360 e PlayStation 3 chama-se provisoriamente "LMNO" e tem como tema o mundo de um ex-agente secreto. Descrito como uma mistura dos filmes "Intriga Internacional" e "E.T. - O Extra-Terrestre", o protagonista tem a ajuda de uma mulher, cujas habilidades especiais e a assistência prestada depende de seu humor.
Parte do desafio está em determinar as emoções da personagem feminina. A Electronic Arts está trabalhando em maneiras de trabalhar a expressividade e a "atuação" do modelo computacional, inclusive a mudança de tom de pele.
Os dois games são parte dos títulos originais que Spielberg está produzindo para a Electronic Arts. O contrato prevê três títulos. O diretor de filmes como "O Resgate do Soldado Ryan" e "A Lista de Schindler" trabalhou em jogos como "The Dig". Depois, formou a Dreamworks Interactive, que foi vendida para a Electronic Arts. O primeiro "Medal of Honor" tem ampla colaboração do cineasta.
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Diogo Carvalho
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