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Ação e muita criatividade

Postado por Unknown

Ação e muita criatividade

Foi-se o tempo de ficar esparramado no sofá apenas em busca de fase em um jogo.

Com o Xbox é possível ir além e explorar muito mais a criatividade.

Jogar vídeo game hoje é mais do que apenas encontrar desafios e ultrapassá-los. Pode ser uma atividade lúdica e despertar muito mais a criatividade, estimulando até formação cultural. É um mundo de informações, estratégia, design e arte.


Revista XBOX360 - Edição 33

Postado por paulofaraujo

Revista XBOX360 - Edição 33

a revista oficial do GamesMaisBr


Revista XBOX360 - Edição 33

veja mais sobre a revista



Need for Speed: Shift
Aceleramos o melhor jogo da série

Fifa 10
Testamos! Conheça as novidades do simulador

The Beatles Rock Band
A febre dos musicais chega ao máximo

Max Payne 3
Desta vez, a ação rola no Brasil

Detonado
Harry Potter and the Half-Blood Prince

E mais:
- Bioshock 2
- Castlevania
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- Magna Carta 2
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Tekken 6 vai ter duas edições especiais

Postado por paulofaraujo

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Diário IOL - Lisboa,Portugal
A Arcade Stick Edition ea Collectors Edition estarão disponíveis quer para a PlayStation 3 quer para a Xbox 360 em versões personalizadas para cada uma das ...


xbox360 prevençao de defeitos

Postado por paulofaraujo

xbox360 prevençao de defeitos

uma dica simples para seu xbox360 durar mais. claro, seu game deve estar funcionando e nao com defeito, vale a pena fazer e simples e barato.vc vai usar uma fonte de 12volts 500 ou 600ma e uma ou duas ventuinhas(cooler)usada em fonte de pc , cola quente de bastao .obs jogar o ar quente para fora, atençao na polaridade positivo,vermelho+ ( e negativo,preto- )

Bionic Commando – PS3 (versão testada), Xbox 360

Postado por paulofaraujo

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eNe3 - Portugal
Com um braço biónico e muito má disposição, Nathan “Rad” Spencer volta ao serviço na sequela de Bionic Commando, num jogo à moda antiga com os valores de ...


Naruto game video Evanescence - Going Under ( ps2 ps3 xbox360 wii )

Postado por paulofaraujo

Naruto game video Evanescence

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Xbox360 bate recorde ao atingir 30 milhões de vendas

Postado por paulofaraujo

Xbox360 bate recorde ao atingir 30 milhões de vendas
Agência Financeira - Lisboa,Portugal

Recorde das vendas e aumento de 84% do consumo online sustentou crescimentoA Xbox 360 da Microsoft registou o melhor ano de sempre com a venda de mais ...

GTA IV arrasa na Xbox360

Postado por paulofaraujo

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Revista BIT, Informática para todos. - Lisboa,Lisboa,Portugal
Segundo dados oficiais, a versão para a consola da Microsoft vendeu mais de 500 mil cópias, enquanto a versão para a PS3 se fixou num número a rondar as 413 ...
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XBox 360: 52% dos proprietários compraram «Halo 3»

Postado por paulofaraujo

XBox 360: 52% dos proprietários compraram «Halo 3»

Diário Digital - Lisboa,Portugal...

o mês de lançamento, subindo para 4,1 milhões no final de Novembro, o que significa que 52% dos donos da XBox 360, da Microsoft, compraram o título,

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Sem data de lançamento, box "Ninja Gaiden 2" está pronto

Postado por Info Games

O lançamento de "Ninja Gaiden 2" está marcado para 2008, sem data definida, porém sua boxart já foi preparada pela Tecmo. Veja ao lado.

"Ninja Gaiden" nasceu nos fliperamas, mas foi no NES que ganhou fama. Depois de um hiato, retornou magistralmente para o Xbox original, sendo um dos melhores títulos para o console. A continuação é novamente para um console da Microsoft e, desta vez, por ser distribuído pela própria companhia de Bill Gates, deve ser exclusivo para o Xbox 360.

"Ninja Gaiden" para Xbox tinha belos gráficos e muita violência (os inimigos podiam ser decapitados), mas a continuação parece levar esses elementos a um novo nível. Os gráficos, naturalmente, têm muito mais detalhes, graças ao poder de processamento e à alta resolução do console. Mas o que chama a atenção mesmo são os aspectos mais brutais do game. Com certeza, é um dos títulos com mais sangue e mutilações da história.

O protagonista Ryu Hayabusa ganhou novas armas para promover sua matança contra monstros e outros ninjas. Uma delas é uma garra que lembra a do personagem Wolverine, dos X-Men. Além disso, existe também uma foice, e o traje negro de Ryu o faz parecer uma versão mais moderna da Morte.

Juiced 2: Hot Import Nights

Postado por Info Games






Produzido pela Juice Games, "Juiced" passou por um desenvolvimento conturbado e quase não viu a luz do dia com a falência da Acclaim - no final das contas, a THQ colocou o título nas prateleiras, em 2005. É a mesma THQ que traz a continuação, "Hot Import Nights" que, por sinal, é tão dispensável quanto o original, não apenas por explorar um tema batido, mas por não fazê-lo de uma forma minimamente inovadora.

De novo

"Juiced 2 assume de vez a identidade da franquia com o "street racing" e o "tuning" - temas que, aliás, foram a tábua de salvação para os jogos de corrida arcade recentes -, tanto que traz no título "Hot Import Nights", fruto da parceria com a tour homônima que percorre os Estados Unidos para celebrar a cultura das corridas de rua. Basicamente, o jogo divide-se entre as corridas tradicionais e o "drift", que são as competições de derrapagem.

O modelo de pilotagem é completamente diferente de uma para outra. O mesmo veículo que se comporta da forma como era de se esperar na corrida (desde que não se leve o realismo tão a sério), parece acelerar sobre o gelo nas provas de derrapagem. Por um lado, é compreensível, afinal, a idéia é adaptar-se à modalidade em questão, mas a mudança é tão grande que fica impossível passar despercebida. Na verdade, a idéia é dificultar a vida do jogador no "drift". E dá certo: o carro sai de lado com uma facilidade incomum, obrigando o jogador a habituar-se a dois estilos de direção.

A estrutura do modo Career, o prato principal de "Juiced 2" começa com o básico, ou seja, montagem do personagem e escolha do veículo. Feito isso, é hora de enfrentar os primeiros desafios, que são uma espécie de ritual de iniciação às corridas e ao "drift". Depois, há dez ligas, de dificuldade crescente, com diferentes estilos de prova para as duas modalidades básicas. O recheio, naturalmente, são as opções para "tunar" os veículos, divididos em categorias como "Muscle Car" e "Super Car", com eventos específicos para cada uma.

Para progredir, não exatamente é necessário vencer a tudo e a todos. Pelo contrário: cada liga possui uma série de objetivos, variados e distintos, que vão desde ganhar uma aposta com um competidor até completar uma corrida na dianteira. É possível cumprir várias delas em uma prova apenas, o que poupa trabalho do jogador, que consegue avançar sem ter que obrigatoriamente jogar tudo. É um sistema justo, que premia a habilidade no volante.

O famigerado calendário de eventos de "Juiced" foi devidamente extirpado, então não é mais necessário pagar para competir. Agora, a grana serve apenas para apostar com outros corredores, o que é totalmente opcional, diga-se de passagem. Também não existem elementos não-lineares, como uma cidade aberta à exploração, por exemplo: em "Juiced 2", é um desafio após o outro, e pronto. Não há enredo - o que não chega a ser ruim, à medida que os games do gênero nunca conseguiram criar uma história decente.

Exame de DNA

Talvez o que mais decepcione em "Juiced 2" seja a inteligência artificial, que lembra os primórdios de "Mario Kart": quando se está à frente dos oponentes, eles conseguem manter-ser próximos; ao ser ultrapassado, parece que os adversários correm mais devagar para que o jogador mantenha uma distância mínima. Nos desafios finais, a IA tira pique não sei de onde para ultrapassar na reta de chegada, uma incoerência que não poderia ser mais irritante.

Supostamente, "Juiced 2" introduz um inovador recurso que determina o estilo de pilotagem dos competidores. Trata-se de um sistema chamado DNA que, por assim dizer, é pura perfumaria. Teoricamente, se um corredor adota um estilo agressivo, colide logo após uma manobra e usa muito nitro, seu "DNA" pega fogo, enquanto aquele que consegue ser preciso em sua performance ganha um status diferente, bem como o perfil que consegue um equilíbrio entre os dois extremos. Porém, na prática, é quase impossível distinguir um do outro.

No Xbox 360, o melhor está reservado para o modo Career online, que é uma cópia idêntica à mesma modalidade offline. Isso é bom e ruim: bom porque, obviamente, é muito mais legal competir contra adversários de carne e osso em um modo de longa duração; ruim porque, se você já jogou a modalidade offline, tem que fazer tudo de novo, exatamente igual. Melhor seria se a Juice Games tivesse adicionado algo novo ou então encontrado uma alternativa para conciliar os dois formatos. No caso do PlayStatio 2, pior ainda, pois nem modo online o console tem - no máximo, tela dividida.

Do ponto de vista visual, "Juiced 2" é ok, e só. As pistas são ambientadas em diferentes cidades do globo, então vez ou outra você reconhece um ponto turístico. Os carros receberam uma modelagem bacana, mas longe de impressionar, assim como as canções licenciadas da trilha sonora, no melhor estilo "nightclub".

CONSIDERAÇÕES

"Juiced 2" não é um game ruim, mas levando em conta a quantidade de títulos semelhantes (e superiores), torna-se dispensável. Além de se basear em um tema amplamente explorado, o "street racing", o faz de um modo nada inovador. E, quando tenta implementar algo novo, como o "DNA", falha. No Xbox 360, vale pelo modo carreira online, mas no PS2, melhor fica com "Need for Speed" mesmo.

Sem negar as origens da série, "Juiced 2" envolve a cultura das corridas de rua, baseando-se na "tour" que dá nome ao game, a HIN (Hot Import Nights), bastante famosa nos Estados Unidos pelos veículos "tunados" que reúne.

Tanto as corridas quanto as provas de derrapagem ("drift") são ambientadas em locais reais do globo. Dentre os adversários do jogador estão DJs, modelos e músicos, mas, se depender das promessas em torno do sistema de inteligência artificial, as celebridades não devem dar moleza nenhuma. Uma das principais novidades da versão é o Driver DNA, recurso que "rastreia" o estilo de direção do piloto virtual, criando um perfil que pode ser baixado online.

Aliás, a Juice Games resolver cair de cabeça no modo multiplayer, dando aos jogadores a oportunidade de criar seus carros, reunir parceiros e, nas corridas online, até mesmo apostar dinheiro (de mentira, naturalmente). Para deixar as disputas ainda mais emocionantes, as provas podem ser assistidas por outras pessoas.

Para quem gosta de tuning, "Juiced 2" inclui mais de 90 carros, reproduzidos através de scans digitais, e 250 modificações para os veículos, que dão possibilidade de criar inúmeras combinações.

Sega Rally Revo

Postado por Info Games






Sega Rally foi uma das grandes séries de corrida para os arcades da Sega, ao lado de games como "Daytona USA" e "Indy 500". Agora, na nova geração de consoles (e PC), está usando a tecnologia a favor para trazer mais realismo à fórmula de sucesso.

O maior destaque do novo "Sega Rally" é a avançada tecnologia que faz deformar a pista. Isso já foi testado em games como "MotorStorm" (PS3), mas a Sega pretende implantar uma versão mais realista. Toda vez que derrapar ou simplesmente passar pela lama, por exemplo, ficará uma marca, e isso pode influenciar na direção do carro.

A produtora também afirma que terá uma simulação de física apurada. Cada superfície terá uma característica, que faz mudar o jeito que o carro corre (andar na terra batida é diferente da neve, por exemplo). O mesmo acontece dependendo do tipo de tração do veículo. No entanto, o jogo pretende manter o estilo arcade, mais fácil de jogar.

Além de modalidades para um jogador e os time trials (competição contra o relógio), há um multiplayer online para até seis pilotos. Ainda não está definido, mas as versões para PC e Xbox 360 podem ser compatíveis com o Live Anywhere, ou seja, usuários de ambas as plataformas podem jogar ao mesmo tempo.

Halo 3

Postado por Info Games





A espera finalmente acabou: o desfecho da trilogia de "Halo" chega às lojas de dezenas de países traduzido para 17 idiomas diferentes, incluindo o português do Brasil (com direito à dublagem). É um lançamento tão grandioso quanto a própria campanha publicitária, estipulada em US$10 milhões.

Embora esse marketing agressivo não tenha atingido as terras tupiniquins, nos Estados Unidos, por exemplo, via-se o nome "Halo 3" e o slogan "Believe" ("acredite", em português) estampados nos lugares e coisas mais improváveis, como copos de refrigerante. Tanto investimento fez com que, em pouco mais de cinco anos, "Halo" se tornasse uma franquia tão popular quanto aquelas nascidas nos primórdios dos jogos eletrônicos.

O capítulo final da saga coloca novamente o jogador na pele de Master Chief, um super-soldado da força UNCS, equipado com uma armadura tecnologicamente avançada, na luta interplanetária contra as raças alienígenas Covenant e Flood. O clima cinematográfico, enaltecido pelas cenas animadas cheias de emoção e pela trilha sonora majestosa, mostra o quão dedicada foi a Bungie na produção. Tudo, desde o menu principal (belo e prático) até a tela de créditos, foi feito com muito esmero.

Tudo novo de novo

Como nos jogos anteriores, você passa a maior parte do tempo enfrentando criaturas ao lado de uma equipe, seja a pé ou controlando veículos. A mecânica da série, aclamada por se adequar perfeitamente ao controle, visto que os jogos de tiro em primeira pessoa sempre foram melhores no PC, continua intacta. Isto é, se você jogou algum dos episódios anteriores, já sabe o que esperar de "Halo 3".

Mesmo jogadores com pouca habilidade no gênero conseguirão se virar sem grandes dificuldades, graças à eficiência e à simplicidade dos controles e à mira semi-automática.

Aqui, seu arsenal é tão limitado quanto a quantidade de munição disponível. Você pode carregar duas armas simultaneamente, sendo uma para reserva, além de diferentes tipos de granada. É possível também empunhar duas armas simultaneamente, o que impede o lançamento de granadas. A grande sacada é que todas as armas utilizadas pelos seus oponentes ou aliados podem (e devem) ser coletadas, exigindo que você realize trocas constantes.

Há, porém, novidades: agora você pode ativar itens de defesa, como o Escudo Bolha, que forma uma esfera imóvel, impedindo a passagem de qualquer tipo de projétil; campos de força que degeneram a energia dos inimigos e muito mais. A fórmula do jogo, entretanto, é exatamente a mesma.

Um dos elementos mais valiosos de "Halo 3", tal como em seus antecessores, é o uso de veículos terrestres e aéreos, que não só ajudam a variar a ação como tornam tudo muito mais dinâmico, veloz e divertido. A combinação da física avançada com o design inteligente dos cenários, que raramente dificulta a locomoção dos veículos, dá ao jogador uma incrível sensação de liberdade e controle.

É possível escolher entre o volante, banco do passageiro e a torreta - dependendo do veículo, é claro. Independentemente da sua escolha, os soldados aliados se comportam da maneira mais sábia possível, graças à avançadíssima inteligência artificial.

Se você escolher a torreta de um jipe, um soldado automaticamente passará a dirigi-lo, escolhendo os melhores caminhos e posicionando o veículo em locais estratégicos, que permitem a perfeita visualização do alvo. Prefere o volante? Não se preocupe, pois seus parceiros darão conta dos inimigos enquanto você dirige. A impressão é a de que eles estão sendo controlados por outros jogadores, de tão espertas que são suas decisões e reações. A ação nunca é impedida por conta da inteligência artificial (com raríssimas exceções); ela simplesmente flui.

Aliás, não só seus aliados como todos os elementos controlados pelo computador são muito inteligentes. Durante os combates, todos procuram abrigo atrás de muretas e objetos espalhados pelos cenários. Os inimigos avançam ou recuam conforme sua investida no ataque. Diferentemente de "Gears of War", porém, não se agacham ou atacam em posição defensiva de seus abrigos, dando margem para serem eliminados - uma opção dos desenvolvedores para tornar o jogo mais dinâmico, talvez.

Embora avançada, a inteligência artificial não pode ser considerada um marco. Ela é apenas um grande aprimoramento da mesma encontrada no primeiro jogo da série, que já era bastante avançada para sua época.

Alienígenas que falam sua língua

O que definitivamente torna o jogo imperdível para qualquer entusiasta dos games é o trabalho de localização para o português, que não deve nada para as dublagens dos melhores filmes de animação da Disney. Em um jogo como "Halo 3", que apresenta milhares de linhas de diálogo, não só durante as cenas não-interativas, mas em toda a ação, este é o melhor presente que a Microsoft poderia oferecer aos jogadores brasileiros.

Todas as falas capturam a essência e o carisma dos personagens, como a voz sedutora e misteriosa companheira de Master Chief, o computador Cortana ou a voz monstruosa, alterada digitalmente, do Árbitro, um guerreiro Covenant que se rebelou à sua raça. Além da perfeita atuação dos dubladores brasileiros, há um ótimo equilíbrio entre o volume da música e das vozes, que permite ouvi-las com bastante clareza.

No momento em que você ouve os gritos de guerra dos soldados durante as batalhas ou as súplicas de piedade dos alienígenas, tudo em um português claro, com uma naturalidade incrível, você tem a certeza de que o jogo valeu cada centavo investido.

Quase não há silêncio entre os combatentes. Tudo o que acontece é comentado pelos soldados aliados ou inimigos na hora em que a ação acontece, adicionando um elemento a mais nas já dinâmicas batalhas. É impossível não rir com alguma piada direcionada ao jogador quando todos caem de um veículo por conta de sua má direção ou quando um dos atrapalhados Grunts grita: "você matou meu melhor amigo!". São tantas frases que, acreditem, pouquíssimas delas se repetem durante todo o jogo.

Intenso e extenso

Dividir a aventura principal com seus amigos, compartilhar a emoção de controlar veículos em conjunto e bolar estratégias de ataque, seja em tela dividida ou via Xbox Live, é inestimável. Apesar de cooperativo, pode-se ativar um modo de competição, no qual os jogadores ganham pontos de acordo com sua performance. Aqui, será possível encontrar crânios secretos espalhados pelas fases, garantindo bônus que multiplicam seus pontos (em contrapartida, elevam a dificuldade para o jogador que fizer uso deles).

Por outro lado, é uma pena que a campanha dure tão pouco: são aproximadamente 10 horas, que não devem se estender mesmo para os jogadores mais dedicados, já que não há itens para coletar, locais secretos ou coisas do tipo - com exceção das caveiras modo citado anteriormente. É terminar o jogo e começar novamente - ou aproveitar o gigantesco modo multiplayer.

Há 11 mapas exclusivos para as partidas online, todos planejados especificamente para a matança em grupo. Os jogadores são recompensados com emblemas cada vez que atingem uma determinada quantidade de pontos de experiência durante as partidas. Assim fica fácil identificar o nível de habilidade de cada um.

Tirando a campanha principal, são 9 modos de jogo online, que vão dos mais básicos (Assassino e Capturar a Bandeira) aos mais criativos, como o Bola Maluca, em que você deve segurar a bola o máximo que puder, sem ser eliminado. Como se a variedade já não bastasse, há ainda a opção Fornalha, que permite personalizar os mapas, adicionando objetos, armas e veículos a partir de modelos básicos, através de uma interface simples e intuitiva. A brincadeira se torna ainda mais divertida quando você disponibiliza seus mapas personalizados para outras pessoas jogarem e avaliarem.

Outra função divertida é o modo Cinema, o qual disponibiliza um "replay" de suas últimas partidas, permitindo ver as cenas de ângulos diferentes, capturar telas, salvar os melhores momentos e compartilhar com outros jogadores.

As opções, variações e possibilidades de jogo online são tantas que compensam a curta duração do modo campanha, adicionando um número ilimitado de horas de pura diversão.

Dando vida a um Universo

Um dos aspectos de "Halo 3" que mais geraram polêmicas foram os gráficos: a comparação inevitável com "Gears of War", que há pouco ainda era o carro-chefe do console do Xbox 360, fez com que muitos jogadores torcessem o nariz para o visual do jogo da Bungie. A verdade é que embora "Halo 3" não possua cenários tão ricos em detalhes quanto os de "Gears of War", seus ambientes são infinitamente mais espaçosos e limpos. O que não significa, de maneira alguma, que seus gráficos sejam inferiores.

A primeira missão se passa, logo de cara, em uma floresta densa com detalhes belíssimos, como cachoeiras majestosas e ribanceiras que dão vista para áreas imensas. Aliás, grande parte do jogo acontece em ricos ambientes naturais, com terrenos cheios de elevações, cercados por montanhas. Os detalhes são preservados mesmo a longa distância, como, por exemplo, no comando de uma nave: é possível ver uma ilha inteira do alto, intacta, sem um polígono a menos.

A iluminação merece ser destacada: além de todo objeto visível projetar sua própria sombra de maneira realista, as texturas refletem a luz conforme o material. Estas, por sua vez, são tão definidas que em momento algum se transformam em borrões quando você se aproxima demais.

Não há nada mais prazeroso em um jogo de ação do que ver seus inimigos sendo arremessados longe pelo impacto de uma explosão. Talvez por isso mesmo, "Halo 3" seja tão divertido. Sua física é tão precisa e ao mesmo tempo exagerada que uma única explosão é capaz de mandar não só inimigos, mas quaisquer objetos ao redor pelos ares. Veículos e certos objetos se deformam e se quebram aos pedaços, quando atingidos em cheio.

Como qualquer superprodução de entretenimento, o som também é marcante. As músicas combinam a imponência das grandes composições orquestradas, percussão de tambores e os sons eletrônicos que dão clima de ficção-científica. E o melhor: estão tão interligados à ação do jogo, acompanhando sem um único deslize o momento em que os combates começam e terminam, que dão a impressão de que você está participando de um grandioso filme de Hollywood. Contudo, a música poderia estar mais presente - há momentos em que o silêncio predomina em segundo plano.

Os efeitos sonoros aproveitam ao máximo os home theaters, transformando sua sala ou quarto em um verdadeiro campo de batalha, com o som de armas lasers e explosões para todos os lados.

Próximo à perfeição

Com tantas qualidades, torna-se difícil "pescar" aspectos ruins em "Halo 3". Um deles pode ser sentido por qualquer um que não tenha jogado os títulos anteriores: por mais bem contada que seja, a história da série não é retomada para contextualizar o jogador iniciante. Embora isso não o impossibilite de acompanhar e se emocionar com os eventos do jogo, haverá momentos difíceis de se compreender.

Outro detalhe não muito sério, mas que deve ser mencionado, é a dificuldade de saber para onde se deve ir em determinadas missões. Geralmente, há um alvo que indica o destino, porém o jogador não conta com uma seta que aponta o caminho exato para alcançá-lo, cabendo a ele explorar todo o local - o que não é algo necessariamente ruim. Há momentos um pouco piores, nos quais não existe nenhum tipo de indicação, podendo facilmente desnorteá-lo.

A experiência proporcionada pelos modos campanha e multiplayer é, sem dúvida, uma das mais intensas, divertidas, emocionantes e memoráveis dos jogos de tiro em primeira pessoa, sem exagero. Como já dissemos, não espere por algo realmente novo, e sim, por um game minuciosamente equilibrado, que não deixa a ação cair na repetição em momento algum e que, principalmente, não frustra o jogador.

CONSIDERAÇÕES

A Bungie não poupou esforços para criar alguns dos momentos mais dramáticos e intensos da história dos jogos de ação. Momentos que nos deixam atônitos e que ficarão registrados na memória por muito tempo, por menor que seja o modo campanha. A profusão de modalidades multiplayer torna "Halo 3" praticamente infinito em termos de diversão, oferecendo opções de customização e compartilhamento inéditas em jogos de tiro em primeira pessoa. É uma produção que esbanja capricho e dedicação a todo instante. Como se não bastasse, conta com uma dublagem em português sem precedentes na indústria de jogos nacional. Simplesmente imperdível.

The Orange Box a chegar as lojas!

Postado por paulofaraujo

The Orange Box a chegar as lojas!
Ip Jornal - O Jornal de Informática, Ciência e Tecnologia do Grupo Inforpáscoa -
Lisboa,Portugal

Este pacote irá estar disponível para PC e Xbox360. A Valve ainda não confirmou datas para a disponibilidade de alguns dos títulos integrados neste pacote

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Fifa 08 New Gameplay

Postado por paulofaraujo


Pro Evolution Soccer 2008

Postado por Info Games







A principal novidade de "Pro Evolution Soccer 2008" é um sistema de inteligência artificial chamado Teamvision: exclusivo da Konami para o simulador de futebol, ele é capaz de se adaptar ao estilo individual do jogador e "aprender" novas alternativas de ataque e defesa, explorando os erros do adversário.

Como já é tradição na série, que estreou nos gramados virtuais em 1996, a bola é tratada como uma entidade separada em relação ao atleta, o que não muda nesta versão, sendo que o jogador controla totalmente o "timing" dos chutes. Ao CPU, cabe tentar manter a defesa próxima, diminuindo espaços e bloqueando qualquer tentativa em direção ao gol.

Em relação aos passes, o controle foi aprimorado para os momentos em que a bola está próxima aos pés dos atletas, principalmente nos dribles. Tudo para ajudar os atacantes na hora de partir para cima dos zagueiros. Como é possível perceber, as partidas prometem ser muito mais táticas e estratégicas.

Trata-se da estréia de "Pro Evolution Soccer" e da segunda versão para Xbox 360. Estas edições, ao lado do PC, contam ainda com recursos visuais arrojados, como animação facial completa e gráficos de alta definição. Além disso, as versões incluem ainda um editor, que permite customizar a experiência de jogo.


FIFA 08

Postado por Info Games





"FIFA 08" entra em campo para mais uma dose de futebol e, desta vez, plenamente adaptado às condições dos gramados da nova geração, mas sem deixar a bola cair nas demais plataformas também, é claro. Como de costume, a EA Sports traz uma goleada de recursos para tentar melhorar o nível da simulação de pelada.

No PlayStation 3 e Xbox 360, a inteligência artificial oferece 35 pontos de decisão para os atletas, aumentando o número e a espontaneidade de reações, mas a idéia principal é proporcionar ao jogador um leque maior de possibilidades que melhor se encaixem às situações dentro das quatro linhas.

Ao chutar uma bola ao gol, variáveis como o efeito na bola, a pressão dos zagueiros, os atributos do atleta e até mesmo a pressão do ar fazem a diferença, definindo o sucesso (ou não) do arremate. As fintas e dribles agora podem ser combinadas para criar movimentos diferenciados, que definem o estilo de cada craque.

Pela primeira vez na série, é possível experimentar as pressões que o jogador de futebol sofre na vida real, tudo graças ao modo Be a Pro, que coloca você nas chuteiras de um atleta específico, em seus desafios para dominar os fundamentos do esporte, das divididas aos passes.

As Ligas Interativas continuam, oferecendo a possibilidade de representar clubes on-line, dos campeonatos da Inglaterra, Alemanha, França e México. Para aqueles que gostam de números, "FIFA 08" possui 620 equipes licenciadas, 30 ligas e mais de 15 mil atletas, um aumento de 20% em relação à versão anterior.

MX vs. ATV Untamed

Postado por Info Games





A popular série de corridas em estradas de terra da THQ ganha mais uma edição, desta vez também para os consoles de nova geração. Uma das principais características de "MX vs. ATV Untamed" é a liberdade.

O modo de carreira, por exemplo, que tem o nome de X-Cross, permite que os jogadores escolham os tipos de eventos de que mais gostam. No entanto, alguns das atividades podem apresentar provaa e veículos descartados uma vez, mas ainda assim, a escolha é opcional. Durante as corridas, se o jogador encontrar alguma coisa interessante, pode cancelar a prova e explorar o terreno, e com qualquer veículo.

Ao escolher uma pista, o game apresenta uma tela para treinar o controle, e assim o jogador pode testar as modificações feitas no carro. Terminado o "loading", pode-se escolher ir para jogo ou continuar os testes.

A inteligência artificial recebeu um sistema que imita os trejeitos de um jogador humano. O computador também tem uma espécie de controle virtual e toda movimentação do veiculo é baseada nesse "dispositivo", tal e qual um usuário de carne e osso.

"Untamed" traz também provas de Endurocross, que acontecem em estádios, numa arena montada com tocos, pedras e até poças d'água.

Nascar 08

Postado por Info Games





No Brasil, a categoria Nascar não é das mais populares, muito embora nos últimos anos a Stock Car, também uma categoria de Turismo, tenha se popularizado por aqui. Mas, nos Estados Unidos, as corridas em circuitos ovais são mania nacional, o que explica a certa ansiedade em torno de "Nascar 08", que marca a estréia da série na nova geração.

Como o mais novo piloto da parada, o jogador precisa desenvolver suas habilidades ao volante para faturar contratos e patrocínios e, quem sabe, se candidatar a um lugar entre as lendas da categoria. Com a experiência ganha a cada corrida, modifica-se o carro com cerca de 40 opções de tuning. É material suficiente para investir um bom tempo em busca da melhor performance para os circuitos específicos.

O game possibilita experimentar o "carro do amanhã" em qualquer uma 22 pistas da categoria, modelo criado pela organização da Nascar após o acidente em Daytona que vitimou Dale Earnhardt Sr. O automóvel tem uma série de mudanças que visam aumentar a segurança, da aerodinâmica ao spoiler. Outra estréia é a da Toyota, que também se repete em "Nascar 08".

As pistas estão mais realistas do que nunca, com direito à transição entre dia e noite e até ao nascer do sol, "cegando" os pilotos em certas curvas e projetando sombras em outras.

No modo multiplayer, até 16 jogadores podem competir online, além de trocar diferentes configurações para os carros.

The Last Remnant

Postado por Info Games






É praticamente impossível citar a Square Enix sem associar a produtora a "Final Fantasy", o mais popular RPG de todos os tempos. Contudo, a produtora tem outras cartas na manga para o gênero, e uma delas é "The Last Remnant", cuja missão é agradar tanto ao público nipônico quanto o ocidental.

Para tanto, o jogo apresenta dois personagens principais: Rush Skyes, com um design design jovial e voltado ao gosto dos orientais, e "The Conqueror", que possui um aspecto mais sombrio, ao gosto dos norte-americanos. Outro trunfo do título é a tecnologia gráfica Unreal Engine 3, a mesma utilizada em "Gears of War", para criar um belo mundo de fantasia em tempo real, explorando amplamente o potencial da solução da Epic Games.

O enredo, ambientado muitos anos atrás, conta a história de um mundo repleto de Remnants, misteriosos artefatos de uma antiga civilização. Contudo, conforme o tempo passou, os poderes dos objetos começaram a mudar o equilíbrio do planeta. Quando uma fenda se abriu entre aqueles que governaram e os que eram governados, uma nova era nasceu, de inúmeras batalhas pelo poder. Mas é somente mil anos depois que a jornada do protagonista se inicia.

"The Last Remnant" tem muitos personagens na tela, lembrando um pouco o estilo de "Dynasty Warriors", mas as batalhas são basicamente por turnos. Há "quick time events" durante os combates, ou seja, momentos em que é necessário apertar rapidamente um botão ou fazer movimentos no direcional conforme é pedido na tela.

Entre as espécies do games estão os Mitra, que são humanos; os Yama, que parecem peixes gigantes; os Qsiti, pequenos répteis; e os Sovanni, semelhantes a gatos, mas com quatro braços.

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