GAME FOR WINDOWS GRATUITO
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eNe3 - Portugal
Para tal criou o Game for Windows, uma plataforma que pretendia aproximar o Online do PC e da Xbox 360, sendo possível, entre outras funções, ...
PS2 PS3 XBOX 360 WII e curiosidades sobre os consoles e games.
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(Street Fighter: The Legend of Chun-Li, 2009)
Cinema Com Rapadura - Fortaleza,CE,Brazil
Sinopse: Esta é uma nova adaptação para o cinema da franquia de games homônima "Street Fighter" (que antes fora destruída nas telonas no filme de 1994, ...
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Notebooks de 17 polegadas ou mais oferecem configurações avançadas
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As telas, de 17 polegadas ou mais, favorecem o uso de games, programas gráficos e conteúdo multimídia. Sua resolução geralmente varia de 1.440x990 pixels ...
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Aproveitando o ensejo do redesign da eterna musa dos gamers Lara ...
TV Canal 13 - Teresina,PI,Brazil
Ela começou sua trajetória nos games com “Tomb Raider” para Sega Saturn em 1996 e, de lá para cá, foram 13 games baseados no enredo oficial, ...
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Equilíbrio: essencial em todas as idades
Jornal da Cidade - Baurú - Baurú,SP,Brazil
Reunidos em um congresso de games na Holanda, em 2003, cientistas disseram que o videogame vicia tanto quanto as drogas. Há evidências de que os jogos ...
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G1 elege os melhores games de 2007
Globo - Brazil
De maio a agosto, as feiras internacionais de games tentaram substituir a E3, que falhava em seu novo formato. De setembro a dezembro foram lançados todos
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Natal dos games
Gazeta de Ribeirão - Ribeirão Preto,SP,Brazil
A Kamikaze Games, por exemplo, aceita o antigo modelo playstation 1, usado, como parte do pagamento - ele é avaliado ea loja paga entre R$ 50 er$ 100 pela
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Produzido pela Juice Games, "Juiced" passou por um desenvolvimento conturbado e quase não viu a luz do dia com a falência da Acclaim - no final das contas, a THQ colocou o título nas prateleiras, em 2005. É a mesma THQ que traz a continuação, "Hot Import Nights" que, por sinal, é tão dispensável quanto o original, não apenas por explorar um tema batido, mas por não fazê-lo de uma forma minimamente inovadora.
De novo
"Juiced 2 assume de vez a identidade da franquia com o "street racing" e o "tuning" - temas que, aliás, foram a tábua de salvação para os jogos de corrida arcade recentes -, tanto que traz no título "Hot Import Nights", fruto da parceria com a tour homônima que percorre os Estados Unidos para celebrar a cultura das corridas de rua. Basicamente, o jogo divide-se entre as corridas tradicionais e o "drift", que são as competições de derrapagem.
O modelo de pilotagem é completamente diferente de uma para outra. O mesmo veículo que se comporta da forma como era de se esperar na corrida (desde que não se leve o realismo tão a sério), parece acelerar sobre o gelo nas provas de derrapagem. Por um lado, é compreensível, afinal, a idéia é adaptar-se à modalidade em questão, mas a mudança é tão grande que fica impossível passar despercebida. Na verdade, a idéia é dificultar a vida do jogador no "drift". E dá certo: o carro sai de lado com uma facilidade incomum, obrigando o jogador a habituar-se a dois estilos de direção.
A estrutura do modo Career, o prato principal de "Juiced 2" começa com o básico, ou seja, montagem do personagem e escolha do veículo. Feito isso, é hora de enfrentar os primeiros desafios, que são uma espécie de ritual de iniciação às corridas e ao "drift". Depois, há dez ligas, de dificuldade crescente, com diferentes estilos de prova para as duas modalidades básicas. O recheio, naturalmente, são as opções para "tunar" os veículos, divididos em categorias como "Muscle Car" e "Super Car", com eventos específicos para cada uma.
Para progredir, não exatamente é necessário vencer a tudo e a todos. Pelo contrário: cada liga possui uma série de objetivos, variados e distintos, que vão desde ganhar uma aposta com um competidor até completar uma corrida na dianteira. É possível cumprir várias delas em uma prova apenas, o que poupa trabalho do jogador, que consegue avançar sem ter que obrigatoriamente jogar tudo. É um sistema justo, que premia a habilidade no volante.
O famigerado calendário de eventos de "Juiced" foi devidamente extirpado, então não é mais necessário pagar para competir. Agora, a grana serve apenas para apostar com outros corredores, o que é totalmente opcional, diga-se de passagem. Também não existem elementos não-lineares, como uma cidade aberta à exploração, por exemplo: em "Juiced 2", é um desafio após o outro, e pronto. Não há enredo - o que não chega a ser ruim, à medida que os games do gênero nunca conseguiram criar uma história decente.
Exame de DNA
Talvez o que mais decepcione em "Juiced 2" seja a inteligência artificial, que lembra os primórdios de "Mario Kart": quando se está à frente dos oponentes, eles conseguem manter-ser próximos; ao ser ultrapassado, parece que os adversários correm mais devagar para que o jogador mantenha uma distância mínima. Nos desafios finais, a IA tira pique não sei de onde para ultrapassar na reta de chegada, uma incoerência que não poderia ser mais irritante.
Supostamente, "Juiced 2" introduz um inovador recurso que determina o estilo de pilotagem dos competidores. Trata-se de um sistema chamado DNA que, por assim dizer, é pura perfumaria. Teoricamente, se um corredor adota um estilo agressivo, colide logo após uma manobra e usa muito nitro, seu "DNA" pega fogo, enquanto aquele que consegue ser preciso em sua performance ganha um status diferente, bem como o perfil que consegue um equilíbrio entre os dois extremos. Porém, na prática, é quase impossível distinguir um do outro.
No Xbox 360, o melhor está reservado para o modo Career online, que é uma cópia idêntica à mesma modalidade offline. Isso é bom e ruim: bom porque, obviamente, é muito mais legal competir contra adversários de carne e osso em um modo de longa duração; ruim porque, se você já jogou a modalidade offline, tem que fazer tudo de novo, exatamente igual. Melhor seria se a Juice Games tivesse adicionado algo novo ou então encontrado uma alternativa para conciliar os dois formatos. No caso do PlayStatio 2, pior ainda, pois nem modo online o console tem - no máximo, tela dividida.
Do ponto de vista visual, "Juiced 2" é ok, e só. As pistas são ambientadas em diferentes cidades do globo, então vez ou outra você reconhece um ponto turístico. Os carros receberam uma modelagem bacana, mas longe de impressionar, assim como as canções licenciadas da trilha sonora, no melhor estilo "nightclub".
Sega Rally foi uma das grandes séries de corrida para os arcades da Sega, ao lado de games como "Daytona USA" e "Indy 500". Agora, na nova geração de consoles (e PC), está usando a tecnologia a favor para trazer mais realismo à fórmula de sucesso.
O maior destaque do novo "Sega Rally" é a avançada tecnologia que faz deformar a pista. Isso já foi testado em games como "MotorStorm" (PS3), mas a Sega pretende implantar uma versão mais realista. Toda vez que derrapar ou simplesmente passar pela lama, por exemplo, ficará uma marca, e isso pode influenciar na direção do carro.
A produtora também afirma que terá uma simulação de física apurada. Cada superfície terá uma característica, que faz mudar o jeito que o carro corre (andar na terra batida é diferente da neve, por exemplo). O mesmo acontece dependendo do tipo de tração do veículo. No entanto, o jogo pretende manter o estilo arcade, mais fácil de jogar.
Além de modalidades para um jogador e os time trials (competição contra o relógio), há um multiplayer online para até seis pilotos. Ainda não está definido, mas as versões para PC e Xbox 360 podem ser compatíveis com o Live Anywhere, ou seja, usuários de ambas as plataformas podem jogar ao mesmo tempo.
A espera finalmente acabou: o desfecho da trilogia de "Halo" chega às lojas de dezenas de países traduzido para 17 idiomas diferentes, incluindo o português do Brasil (com direito à dublagem). É um lançamento tão grandioso quanto a própria campanha publicitária, estipulada em US$10 milhões.
Embora esse marketing agressivo não tenha atingido as terras tupiniquins, nos Estados Unidos, por exemplo, via-se o nome "Halo 3" e o slogan "Believe" ("acredite", em português) estampados nos lugares e coisas mais improváveis, como copos de refrigerante. Tanto investimento fez com que, em pouco mais de cinco anos, "Halo" se tornasse uma franquia tão popular quanto aquelas nascidas nos primórdios dos jogos eletrônicos.
O capítulo final da saga coloca novamente o jogador na pele de Master Chief, um super-soldado da força UNCS, equipado com uma armadura tecnologicamente avançada, na luta interplanetária contra as raças alienígenas Covenant e Flood. O clima cinematográfico, enaltecido pelas cenas animadas cheias de emoção e pela trilha sonora majestosa, mostra o quão dedicada foi a Bungie na produção. Tudo, desde o menu principal (belo e prático) até a tela de créditos, foi feito com muito esmero.
Tudo novo de novo
Como nos jogos anteriores, você passa a maior parte do tempo enfrentando criaturas ao lado de uma equipe, seja a pé ou controlando veículos. A mecânica da série, aclamada por se adequar perfeitamente ao controle, visto que os jogos de tiro em primeira pessoa sempre foram melhores no PC, continua intacta. Isto é, se você jogou algum dos episódios anteriores, já sabe o que esperar de "Halo 3".
Mesmo jogadores com pouca habilidade no gênero conseguirão se virar sem grandes dificuldades, graças à eficiência e à simplicidade dos controles e à mira semi-automática.
Aqui, seu arsenal é tão limitado quanto a quantidade de munição disponível. Você pode carregar duas armas simultaneamente, sendo uma para reserva, além de diferentes tipos de granada. É possível também empunhar duas armas simultaneamente, o que impede o lançamento de granadas. A grande sacada é que todas as armas utilizadas pelos seus oponentes ou aliados podem (e devem) ser coletadas, exigindo que você realize trocas constantes.
Há, porém, novidades: agora você pode ativar itens de defesa, como o Escudo Bolha, que forma uma esfera imóvel, impedindo a passagem de qualquer tipo de projétil; campos de força que degeneram a energia dos inimigos e muito mais. A fórmula do jogo, entretanto, é exatamente a mesma.
Um dos elementos mais valiosos de "Halo 3", tal como em seus antecessores, é o uso de veículos terrestres e aéreos, que não só ajudam a variar a ação como tornam tudo muito mais dinâmico, veloz e divertido. A combinação da física avançada com o design inteligente dos cenários, que raramente dificulta a locomoção dos veículos, dá ao jogador uma incrível sensação de liberdade e controle.
É possível escolher entre o volante, banco do passageiro e a torreta - dependendo do veículo, é claro. Independentemente da sua escolha, os soldados aliados se comportam da maneira mais sábia possível, graças à avançadíssima inteligência artificial.
Se você escolher a torreta de um jipe, um soldado automaticamente passará a dirigi-lo, escolhendo os melhores caminhos e posicionando o veículo em locais estratégicos, que permitem a perfeita visualização do alvo. Prefere o volante? Não se preocupe, pois seus parceiros darão conta dos inimigos enquanto você dirige. A impressão é a de que eles estão sendo controlados por outros jogadores, de tão espertas que são suas decisões e reações. A ação nunca é impedida por conta da inteligência artificial (com raríssimas exceções); ela simplesmente flui.
Aliás, não só seus aliados como todos os elementos controlados pelo computador são muito inteligentes. Durante os combates, todos procuram abrigo atrás de muretas e objetos espalhados pelos cenários. Os inimigos avançam ou recuam conforme sua investida no ataque. Diferentemente de "Gears of War", porém, não se agacham ou atacam em posição defensiva de seus abrigos, dando margem para serem eliminados - uma opção dos desenvolvedores para tornar o jogo mais dinâmico, talvez.
Embora avançada, a inteligência artificial não pode ser considerada um marco. Ela é apenas um grande aprimoramento da mesma encontrada no primeiro jogo da série, que já era bastante avançada para sua época.
Alienígenas que falam sua língua
O que definitivamente torna o jogo imperdível para qualquer entusiasta dos games é o trabalho de localização para o português, que não deve nada para as dublagens dos melhores filmes de animação da Disney. Em um jogo como "Halo 3", que apresenta milhares de linhas de diálogo, não só durante as cenas não-interativas, mas em toda a ação, este é o melhor presente que a Microsoft poderia oferecer aos jogadores brasileiros.
Todas as falas capturam a essência e o carisma dos personagens, como a voz sedutora e misteriosa companheira de Master Chief, o computador Cortana ou a voz monstruosa, alterada digitalmente, do Árbitro, um guerreiro Covenant que se rebelou à sua raça. Além da perfeita atuação dos dubladores brasileiros, há um ótimo equilíbrio entre o volume da música e das vozes, que permite ouvi-las com bastante clareza.
No momento em que você ouve os gritos de guerra dos soldados durante as batalhas ou as súplicas de piedade dos alienígenas, tudo em um português claro, com uma naturalidade incrível, você tem a certeza de que o jogo valeu cada centavo investido.
Quase não há silêncio entre os combatentes. Tudo o que acontece é comentado pelos soldados aliados ou inimigos na hora em que a ação acontece, adicionando um elemento a mais nas já dinâmicas batalhas. É impossível não rir com alguma piada direcionada ao jogador quando todos caem de um veículo por conta de sua má direção ou quando um dos atrapalhados Grunts grita: "você matou meu melhor amigo!". São tantas frases que, acreditem, pouquíssimas delas se repetem durante todo o jogo.
Intenso e extenso
Dividir a aventura principal com seus amigos, compartilhar a emoção de controlar veículos em conjunto e bolar estratégias de ataque, seja em tela dividida ou via Xbox Live, é inestimável. Apesar de cooperativo, pode-se ativar um modo de competição, no qual os jogadores ganham pontos de acordo com sua performance. Aqui, será possível encontrar crânios secretos espalhados pelas fases, garantindo bônus que multiplicam seus pontos (em contrapartida, elevam a dificuldade para o jogador que fizer uso deles).
Por outro lado, é uma pena que a campanha dure tão pouco: são aproximadamente 10 horas, que não devem se estender mesmo para os jogadores mais dedicados, já que não há itens para coletar, locais secretos ou coisas do tipo - com exceção das caveiras modo citado anteriormente. É terminar o jogo e começar novamente - ou aproveitar o gigantesco modo multiplayer.
Há 11 mapas exclusivos para as partidas online, todos planejados especificamente para a matança em grupo. Os jogadores são recompensados com emblemas cada vez que atingem uma determinada quantidade de pontos de experiência durante as partidas. Assim fica fácil identificar o nível de habilidade de cada um.
Tirando a campanha principal, são 9 modos de jogo online, que vão dos mais básicos (Assassino e Capturar a Bandeira) aos mais criativos, como o Bola Maluca, em que você deve segurar a bola o máximo que puder, sem ser eliminado. Como se a variedade já não bastasse, há ainda a opção Fornalha, que permite personalizar os mapas, adicionando objetos, armas e veículos a partir de modelos básicos, através de uma interface simples e intuitiva. A brincadeira se torna ainda mais divertida quando você disponibiliza seus mapas personalizados para outras pessoas jogarem e avaliarem.
Outra função divertida é o modo Cinema, o qual disponibiliza um "replay" de suas últimas partidas, permitindo ver as cenas de ângulos diferentes, capturar telas, salvar os melhores momentos e compartilhar com outros jogadores.
As opções, variações e possibilidades de jogo online são tantas que compensam a curta duração do modo campanha, adicionando um número ilimitado de horas de pura diversão.
Dando vida a um Universo
Um dos aspectos de "Halo 3" que mais geraram polêmicas foram os gráficos: a comparação inevitável com "Gears of War", que há pouco ainda era o carro-chefe do console do Xbox 360, fez com que muitos jogadores torcessem o nariz para o visual do jogo da Bungie. A verdade é que embora "Halo 3" não possua cenários tão ricos em detalhes quanto os de "Gears of War", seus ambientes são infinitamente mais espaçosos e limpos. O que não significa, de maneira alguma, que seus gráficos sejam inferiores.
A primeira missão se passa, logo de cara, em uma floresta densa com detalhes belíssimos, como cachoeiras majestosas e ribanceiras que dão vista para áreas imensas. Aliás, grande parte do jogo acontece em ricos ambientes naturais, com terrenos cheios de elevações, cercados por montanhas. Os detalhes são preservados mesmo a longa distância, como, por exemplo, no comando de uma nave: é possível ver uma ilha inteira do alto, intacta, sem um polígono a menos.
A iluminação merece ser destacada: além de todo objeto visível projetar sua própria sombra de maneira realista, as texturas refletem a luz conforme o material. Estas, por sua vez, são tão definidas que em momento algum se transformam em borrões quando você se aproxima demais.
Não há nada mais prazeroso em um jogo de ação do que ver seus inimigos sendo arremessados longe pelo impacto de uma explosão. Talvez por isso mesmo, "Halo 3" seja tão divertido. Sua física é tão precisa e ao mesmo tempo exagerada que uma única explosão é capaz de mandar não só inimigos, mas quaisquer objetos ao redor pelos ares. Veículos e certos objetos se deformam e se quebram aos pedaços, quando atingidos em cheio.
Como qualquer superprodução de entretenimento, o som também é marcante. As músicas combinam a imponência das grandes composições orquestradas, percussão de tambores e os sons eletrônicos que dão clima de ficção-científica. E o melhor: estão tão interligados à ação do jogo, acompanhando sem um único deslize o momento em que os combates começam e terminam, que dão a impressão de que você está participando de um grandioso filme de Hollywood. Contudo, a música poderia estar mais presente - há momentos em que o silêncio predomina em segundo plano.
Os efeitos sonoros aproveitam ao máximo os home theaters, transformando sua sala ou quarto em um verdadeiro campo de batalha, com o som de armas lasers e explosões para todos os lados.
Próximo à perfeição
Com tantas qualidades, torna-se difícil "pescar" aspectos ruins em "Halo 3". Um deles pode ser sentido por qualquer um que não tenha jogado os títulos anteriores: por mais bem contada que seja, a história da série não é retomada para contextualizar o jogador iniciante. Embora isso não o impossibilite de acompanhar e se emocionar com os eventos do jogo, haverá momentos difíceis de se compreender.
Outro detalhe não muito sério, mas que deve ser mencionado, é a dificuldade de saber para onde se deve ir em determinadas missões. Geralmente, há um alvo que indica o destino, porém o jogador não conta com uma seta que aponta o caminho exato para alcançá-lo, cabendo a ele explorar todo o local - o que não é algo necessariamente ruim. Há momentos um pouco piores, nos quais não existe nenhum tipo de indicação, podendo facilmente desnorteá-lo.
A experiência proporcionada pelos modos campanha e multiplayer é, sem dúvida, uma das mais intensas, divertidas, emocionantes e memoráveis dos jogos de tiro em primeira pessoa, sem exagero. Como já dissemos, não espere por algo realmente novo, e sim, por um game minuciosamente equilibrado, que não deixa a ação cair na repetição em momento algum e que, principalmente, não frustra o jogador.
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A popular série de corridas em estradas de terra da THQ ganha mais uma edição, desta vez também para os consoles de nova geração. Uma das principais características de "MX vs. ATV Untamed" é a liberdade.
O modo de carreira, por exemplo, que tem o nome de X-Cross, permite que os jogadores escolham os tipos de eventos de que mais gostam. No entanto, alguns das atividades podem apresentar provaa e veículos descartados uma vez, mas ainda assim, a escolha é opcional. Durante as corridas, se o jogador encontrar alguma coisa interessante, pode cancelar a prova e explorar o terreno, e com qualquer veículo.
Ao escolher uma pista, o game apresenta uma tela para treinar o controle, e assim o jogador pode testar as modificações feitas no carro. Terminado o "loading", pode-se escolher ir para jogo ou continuar os testes.
A inteligência artificial recebeu um sistema que imita os trejeitos de um jogador humano. O computador também tem uma espécie de controle virtual e toda movimentação do veiculo é baseada nesse "dispositivo", tal e qual um usuário de carne e osso.
"Untamed" traz também provas de Endurocross, que acontecem em estádios, numa arena montada com tocos, pedras e até poças d'água.
No Brasil, a categoria Nascar não é das mais populares, muito embora nos últimos anos a Stock Car, também uma categoria de Turismo, tenha se popularizado por aqui. Mas, nos Estados Unidos, as corridas em circuitos ovais são mania nacional, o que explica a certa ansiedade em torno de "Nascar 08", que marca a estréia da série na nova geração.
Como o mais novo piloto da parada, o jogador precisa desenvolver suas habilidades ao volante para faturar contratos e patrocínios e, quem sabe, se candidatar a um lugar entre as lendas da categoria. Com a experiência ganha a cada corrida, modifica-se o carro com cerca de 40 opções de tuning. É material suficiente para investir um bom tempo em busca da melhor performance para os circuitos específicos.
O game possibilita experimentar o "carro do amanhã" em qualquer uma 22 pistas da categoria, modelo criado pela organização da Nascar após o acidente em Daytona que vitimou Dale Earnhardt Sr. O automóvel tem uma série de mudanças que visam aumentar a segurança, da aerodinâmica ao spoiler. Outra estréia é a da Toyota, que também se repete em "Nascar 08".
As pistas estão mais realistas do que nunca, com direito à transição entre dia e noite e até ao nascer do sol, "cegando" os pilotos em certas curvas e projetando sombras em outras.
No modo multiplayer, até 16 jogadores podem competir online, além de trocar diferentes configurações para os carros.
É praticamente impossível citar a Square Enix sem associar a produtora a "Final Fantasy", o mais popular RPG de todos os tempos. Contudo, a produtora tem outras cartas na manga para o gênero, e uma delas é "The Last Remnant", cuja missão é agradar tanto ao público nipônico quanto o ocidental.
Para tanto, o jogo apresenta dois personagens principais: Rush Skyes, com um design design jovial e voltado ao gosto dos orientais, e "The Conqueror", que possui um aspecto mais sombrio, ao gosto dos norte-americanos. Outro trunfo do título é a tecnologia gráfica Unreal Engine 3, a mesma utilizada em "Gears of War", para criar um belo mundo de fantasia em tempo real, explorando amplamente o potencial da solução da Epic Games.
O enredo, ambientado muitos anos atrás, conta a história de um mundo repleto de Remnants, misteriosos artefatos de uma antiga civilização. Contudo, conforme o tempo passou, os poderes dos objetos começaram a mudar o equilíbrio do planeta. Quando uma fenda se abriu entre aqueles que governaram e os que eram governados, uma nova era nasceu, de inúmeras batalhas pelo poder. Mas é somente mil anos depois que a jornada do protagonista se inicia.
"The Last Remnant" tem muitos personagens na tela, lembrando um pouco o estilo de "Dynasty Warriors", mas as batalhas são basicamente por turnos. Há "quick time events" durante os combates, ou seja, momentos em que é necessário apertar rapidamente um botão ou fazer movimentos no direcional conforme é pedido na tela.
Entre as espécies do games estão os Mitra, que são humanos; os Yama, que parecem peixes gigantes; os Qsiti, pequenos répteis; e os Sovanni, semelhantes a gatos, mas com quatro braços.
Os 10 melhores vídeos de Fliperamas & Jogos Clássicos da semana
Os melhores vídeos do mundo sobre "Fliperamas & Jogos Clássicos". Divirta-se!
fonte: http://www.weshow.com/br/index.action
História do VideoGame 1972-2007
Uma retrospectiva da História do VideoGame desde o Tele-jogo da Philips (1972) passando por "Marios" e "Sonics" até a era dos GTAs (2007).
River Raid
Classico da Activision, River Raid marcou a história dos games no lendário Atari.
Street Fighter (um crédito)
Partida de Street Fighter. Jogador zera o jogo com apenas um crédito.
X-Men Arcade
Derrotando Magneto no X-Men versão fliperama. Produzido pela Konami em 1992, a animação dos X-Men e dos super-vilões foi baseada num episódio intitulado “The Pryde of X-Men”.
Teenage Mutant Ninja Turtles 2 (Fliperama)
Últimas fases do jogo de fliperama Teenage Mutant Ninja Turtles 2: Turtles In Time da Konami lançado em 1991.
Mortal Kombat II
Uma amostra como é o jogo Mortal Kombat II para Fliperama.
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Tributo ao clássico jogo Pac-Man.
James Bond, 007 Contra Goldeneye
Cenas do jogo 007 contra Goldeneye para nintendo 64. Considerado um dos melhores jogos da época.
Atalho e Macetes no Mario Kart
Demostração de todos os macetes e atalhos das pistas de Mario Kart para Super Nintendo.
Macete no Jogo Donkey Kong
Demostração como transformar o rinoceronte, da primeira fase de Donkey Kong, em um macaco cinza.
Guitar Freaks - Desert Rain
Um jogo da empresa Konami, que utiliza uma guitarra para tocar músicas de acordo com determinadas marcas que aparecem na tela.
Pump it up Canon D
O famoso jogo de dança da Konami Pump it up, com a música Canon D feito pela Banya.
Não é de se surpreender que "NBA Live 06" e "07", este último a estréia do popular simulador de basquete na nova geração, não tenham empolgado muito os fãs do esporte que é uma verdadeira paixão nos Estados Unidos. O foco demasiado da EA Sports em trabalhar novas formas de controle, como o "Total Freestyle", deixou pouco tempo para os demais aspectos. Com "NBA Live 08", a idéia é que tudo seja diferente.
As novidades de "NBA Live 08" começam com uma reprodução mais coerente do jogo dentro da quadra: os atletas parecem de fato estar lá e, some-se a isso animações aperfeiçoadas para passes e arremessos, além de um maior contato entre os jogadores na quadra, e o realismo ganha novas dimensões. Detalhe: tudo rodando a 60 quadros por segundo.
As mudanças que começaram em "FIFA 07" estão finalmente chegando a "NBA Live", em movimentos muito mais procedurais, ao invés de simples animações com começo e fim definidos, o que dá não apenas uma maior sensação de imersão ao jogador, mas também aumenta a quantidade de variáveis durante uma partida. Por exemplo: ao passar a bola, o jogo escolhe o tipo mais apropriado de animação de acordo com a situação.
"NBA Live 08" recoloca o velho e tradicional basquete, com cinco atletas de cada lado, na alça de mira, desviando de outras modalidades que possam tirar a atenção de quem está do outro lado da tela. Por isso, os movimentos especiais conhecidos como "Freestyle Superstar Moves" se foram de vez. Com os novos sistemas de detecção de colisão e de física da bola, a série parece voltar à velha forma.