Ace Combat 6: Fires of Liberation

Postado por Diogo Carvalho





"Ace Combat" é uma série que nasceu nos fliperamas, mas foi nos consoles da Sony que ganhou fama. Agora, é a vez do Xbox 360 ter um episódio da principal franquia do gênero simulador de combate (apesar de equilibrar com elementos de ação).

Sendo a primeira edição para um console de nova geração, a mudança é que a escala dos combates ficaram maiores. São esquadrões inteiros se digladiando nos céus. Por conta disso, no modo de campanha, diversas operações acontecem ao mesmo tempo e dependendo das ações do jogador, o rumo da missão pode mudar. Ou seja, a situação varia conforme as escolhas e o desempenho do piloto.

Desta vez, o jogador pode pedir reforço de grupos aliados. A ajuda vem em forma de mais aviões, bombardeios, helicópteros, tanques, navios de guerra e equipamentos de guerra eletrônica.

A guerra também pode ser travada em modalidade multiplayer, inclusive online. A previsão é ter até 16 jogadores ao mesmo tempo, com diversos tipos de regras. Se a edição para PSP, "Ace Combat X", serve de exemplo, deve haver modalidades como mata-mata, ataque à base e captura de bandeira. O multiplayer também deve incluir regras cooperativas.

A história é contada na visão de sete personagens, entre soldados de cada um dos lados da guerra e civis. O enredo gira em torno de dois países que se fazem fronteira: a república de Emelia e a federação da Estováquia. Quinze anos após ser arrasado por um meteoro, a federação ataca o vizinho. O jogador, na pele do piloto Talisman, luta para proteger o povo de Emelia.

Se o visual já era consagrado na versão para PlayStation 2, ficou ainda mais realista e refinado, graças à alta resolução do Xbox 360. O brilho, a textura da lataria e a sensação de solidez estão mais nítidos que nunca.

Com sempre, as aeronaves são réplicas fiéis de modelos reais, e isso nunca foi tão verdadeiro como agora. Não apenas o exterior de aviões como o F-15 Strike Eagle e o A-10A Thunderbolt II foram copiados em seus mínimos detalhes (inclusive o trem de pouso), mas também todo o cockpit. A produtora promete que todos os medidores e instrumentos funcionarão como nos modelos de verdade. Assim, a visão de cabine está mais realista que nunca.

A produção do jogo está a cargo de Hiroyuki Ichinagi, que foi diretor de "Ace Combat 4" e produtor dos games subseqüentes, enquanto a direção é de Natsuki Izaki, líder de projeto de "Ace Combat 5".

"Ace Combat 6: Fires of Liberation" é, por ora, um jogo exclusivo para Xbox 360.

E3 exclusivo: "Prince of Persia 3" tem nova arma e herói infectado

Postado por Diogo Carvalho





O terceiro "Prince of Persia", que ganhou o subtítulo "Kindred Blades" durante a E3, continua com sua fórmula básica, mas oferece algumas novidades interessantes: o príncipe foi infectado pelas areais do tempo, então ele pode se transformar em sua versão malvada quando encontra fogo. Ao ativar essa opção ele ganha novos poderes e uma arma inédita: uma corrente com gancho.

Apesar da mesma mecânica, esse novo príncipe maligno é capaz de movimentos impressionantes: ele pode prender o gancho em um poste e rodar a corrente decapitando todos no caminho, por exemplo.

Outra novidade é a capacidade de matar inimigos sem ser visto. Para isso, não é preciso andar devagar na ponta dos pés - pode até ser feito depois de saltar de uma parede. Basta pegar o oponente desprevenido de costas e o príncipe o mata com um só golpe.

Jogo Xbox Prince of Persia: Warrior Within Importado

Postado por Diogo Carvalho


Requisitos do sistema
XBox

Plataforma: XBox
Idioma do jogo: Inglês
Idioma do manual: Português
Idade: De 18 a 8333 ano(s)
Media: DVD-ROM
Garantia: Contra Defeitos de Fabricação

Dicas de Jogo:

Atenção:
Uma pequena percentagem de indivíduos pode ter problemas epiléticos quando expostos a certos padrões de luz, ou luzes que piscam. A exposição a certos padrões ou imagens em uma televisão pode induzir estas pessoas a estes ataques epiléticos. Estas pessoas podem apresentar sintomas epiléticos mesmo que nunca tenham tido problemas anteriores. Se você, ou qualquer um em sua família tiver problemas epiléticos, consulte um médico antes de jogar. Se você sentir qualquer um destes sintomas enquanto joga - tontura, visão alterada, movimentos involuntários do olho, perda de consciência, desorientação, qualquer movimento involuntário ou convulsões - imediatamente pare de jogar e consulte um médico antes de retornar ao uso.
Aviso para a utilização de projetores de TV
Não conecte seu Xbox a projetores de Tv sem antes consultar o manual do usuário de seu projetor, a menos que ele seja do tipo LCD. Caso contrário, ele pode permanentemente danificar sua tela de TV.

Uso de produtos não-autorizados
O uso de softwares e periféricos não-autorizados pode danificar seu console e/ou invalidar sua garantia. Somente periféricos oficiais ou licenciados devem ser utilizados nas entradas de controle e Memory Card.

Jogo PS3 F1 Championship Edition Importado

Postado por Diogo Carvalho


"Vampire Rain" chega em julho aos EUA

Postado por Diogo Carvalho

Harry Potter and the Order of the Phoenix

Postado por Info Games






"...é possível jogar (...) nas peles de Dumbledor e Sirius Black, explorando (...) Hogwarts."
"É um jogo bom, concreto e divertido, principalmente para quem é fã da série."

A vida em Hogwarts

Com exceção dos para portáteis, a aventura é a mesma para todos os consoles e para o PC. Contudo, cada versão tira proveito das características de sua respectiva plataforma. No Wii há um extenso uso do controle remoto para a simulação da varinha mágica; no Xbox 360 e PlayStation 3 os gráficos são superdetalhados; no PC, Harry e sua trupe ganharam uma dublagem em português que, se não é perfeita, deixa o jogo mais divertido para nós, brasileiros.

Um dos motivos pelos quais "Harry Potter and the Order of the Phoenix" não se trata de uma mera adaptação tosca para os games é que em vez de se prender aos eventos do filme ele vai além, oferecendo ao jogador uma extensa aventura dentro do imenso universo criado por J. K. Rowling.

Finalmente, a Electronic Arts parece ter encontrado a fórmula ideal para um jogo da popular franquia. Em vez de forçar a barra e fazer de "A Ordem da Fênix" um jogo de ação e plataforma, como os anteriores, a desenvolvedora optou por um gênero mais adequado à série: aventura, aos moldes de "Shenmue", com muitos diálogos, exploração e minigames - guardadas as devidas proporções, é claro.

A história é a mesma do quinto livro e filme, em que Harry, já crescidinho, precisa recrutar um exército de bruxos em resposta às ordens da nova diretora da escola de Hogwarts, que se recusa a lecionar aulas de magia contra as artes das trevas. E com a eminente volta do Lorde Voldemort, os alunos sentem-se ameaçados e decidem aprender tais magias sozinhos.

Aqui, você vivenciará a rotina do bruxo e de seus amigos inseparáveis na gigantesca Hogwarts, passando a maior parte do tempo andando e vasculhando a escola, retratada com muita fidelidade aos livros e filmes, e apresentando todos seus aposentos: pátios, salas de aula, corredores, dormitórios e mais. E por mais estranho que pareça, é muito divertido viver o dia-a-dia do bruxo.

As tarefas vão das mais banais às mais interessantes, sempre envolvendo bate-perna, busca por itens e personagens, conversas aleatórias nos corredores e, ocasionalmente, batalhas com varinhas mágicas. Para auxiliar o jogador, há o Mapa do Maroto, um documento mágico que mostra a localização de todas as salas de Hogwarts, tal como a posição de todas as pessoas que se encontram na escola.

Se seu objetivo é visitar determinada sala ou encontrar certo personagem, basta selecionar seu nome em uma lista que o mapa mostrará para onde você deve ir. Mesmo com ele fechado, pegadas no chão indicam em tempo real o caminho a ser seguido, permitindo que você chegue a seu destino com facilidade.

Durante o percurso, é inevitável encontrar outros alunos pelos corredores de Hogwarts. A interação é bastante limitada, resumindo-se a uma troca de palavras entre o personagem protagonista e o figurante. Ainda assim, é divertido poder falar com todos, principalmente quando o figurante faz algum comentário maldoso com Harry.

O problema é que existem poucos modelos para os estudantes, resultando em situações bizarras como o encontro entre três ou mais garotas idênticas em um mesmo local. As telas de carregamento aqui são inexistentes, mesmo nas transições de grandes áreas de Hogwarts, deixando o jogo bastante dinâmico.

As centenas de objetos interativos espalhados pelos cenários impedem que o jogo caia na repetição ou torne-se enfadonho. São tarefas opcionais que quando realizadas lhe garantem pontos que aumentam o poder das magias de Harry e alguns troféus em uma sala de recompensas.

Existem quadros para serem encaixados de volta nas paredes, tochas para serem acesas, passagens secretas a serem descobertas, camas a serem feitas, dentre muitas outras coisas. E, obviamente, você terá que usar sua varinha mágica para realizar todas as ações.

"Wiingardium Leviosa"

Na versão para o Wii, os controles são os mais interessantes, com magias ativadas através de movimentos do próprio Wii-Remote. Puxando o controle para sua direção você lança o feitiço Accio, usado para atrair objetos, ao contrário de Depulso, que com o movimento oposto faz repelir o alvo. Reparo, lançado para consertar objetos quebrados, é feito com movimentos circulares; Reducto, com o movimento inverso, destrói o objeto.

Outros oito feitiços disponibilizados ao longo do jogo possuem seus próprios movimentos e servem para as mais variadas ocasiões, incluindo combates. Estes são esporádicos e, para falar a verdade, mais irritam do que divertem. Para se dar bem, é preciso prestar bastante atenção aos gestos e expressões do oponente, que indicam se o oponente atacará, defenderá ou se está perdendo - já que não existem barras de energia na tela. Nesses casos, porém, os comandos são lentos e o personagem nem sempre realiza a ação desejada.

Ver Harry acompanhando o mesmo movimento do jogador enquanto segura sua varinha mágica torna a realização dos feitiços muito mais prazerosa. Apesar das outras plataformas possuírem controles mais convencionais, realizar as magias funciona da mesma maneira, basicamente. No PC, os movimentos são transferidos para o mouse, enquanto no Xbox 360 e PlayStation 3, para o direcional analógico direito - o que inevitavelmente tira um pouco da graça do sistema de feitiços.

Compensando no visual

O ponto forte de "A Ordem da Fênix" para os novos consoles da Microsoft e Sony são, naturalmente, os gráficos, com qualidade muito superior às versões para PlayStation 2, Wii e PC. Os cenários são mais detalhados, possuem melhor iluminação, texturas mais definidas, além de modelos de personagens muito mais próximos dos atoreis reais. Outra vantagem é a taxa de quadros, superior à das outras versões, que trazem aquelas engasgadas constantes.

A dublagem em português da versão para PC tem seus altos e baixos. As vozes de Harry e Hermione, por exemplo, captam bem o espírito jovial e entusiasta dos personagens. A grande maioria dos personagens secundários, no entanto, possui vozes genéricas ou bastante forçadas, revelando um certo amadorismo.

A falta de adaptação de algumas piadas e expressões para a língua portuguesa também compromete o entendimento de certas passagens. Há falas que parecem simplesmente não fazer sentido, mas pelo menos tornam o jogo mais engraçado. Ao menos a Electronic Arts manteve disponível a excelente dublagem original, em inglês, que conta com as vozes de diversos atores do filme.

Feitiçaria divertida

"Harry Potter and the Order of the Phoenix" mostra como deve ser a adaptação de um filme para os games. É um jogo bom, concreto e divertido, principalmente para quem é fã da série. Explora o universo criado por J. K. Rowling como nunca nos jogos, apresentando uma mecânica sólida dos jogos de aventura - até agora, a que melhor combinou com a série. Só não deixe para assistir o filme depois de jogar, pois aqui o desenvolvimento do enredo é um ponto negativo.

Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer

Postado por Info Games






O game inspirado no filme "Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado", assim como "X-Men" e "Marvel Legends", também baseados em super-heróis, utiliza a boa e velha fórmula das lutas cooperativas em equipe. Contudo, desta vez a ênfase é ainda maior nos combos e no trabalho em equipe.

Além de ambientado no universo do longa-metragem, o jogo aproveita as páginas dos quadrinhos para adicionar alguns extras à história. As primeiras fases, por exemplo, se passam em uma mina alienígena Skrull, que não aparece na telona. Outras locações incluem Shangai e o Himalaia.

Como era de se esperar, o jogador pode assumir o papel de qualquer um dos membros do Quarteto Fantástico. Para passar de fase, é preciso dedicar um pouco de tempo no controle de cada um deles, pois certos quebra-cabeças exigem diferentes habilidades para serem resolvidos. Além disso, há inimigos que só podem ser abatidos com poderes específicos.

O Senhor Fantástico, por exemplo, pode se esticar para atacar, com seus longos braços. Em outras situações, ele coloca em prática seus conhecimentos científicos para atacar os vilões; já a Mulher Invisível não apenas consegue passar despercebida pelos oponentes, mas também pode congelá-los e proteger a si e aos seus aliados ao atirar um escudo; o Coisa usa a força bruta para danificar os cenários, quando necessário, e os inimigos, evidentemente; o Tocha Humana, finalmente, atira bolas de fogo, ótimas para atacar à distância.

Nem todos os superpoderes estão disponíveis no começo, sendo adquiridos conforme o jogador obtém pontos de experiência a cada inimigo derrotado, como em um RPG. Quanto mais se usa uma personagem, mais pontos ele ganha, o que estimula o balanceamento entre todos eles.

No Wii, o Wii-Remote e o Nunchuk são utilizados à exaustão, tanto para movimentar os personagens quanto para realizar os ataques, através de diferentes seqüências de movimento. Já as versões para Xbox 360 e PlayStation 3 apresentam melhores gráficos e efeitos especiais.

Seja qual for a plataforma, o game oferece ainda uma modalidade cooperativa para até quatro participantes.

Grand Theft Auto IV

Postado por Info Games






"Nova York (...) foi o cenário escolhido..."

"Grand Theft Auto" acostumou-se ao sucesso e às polêmicas e, na geração encabeçada pelo PlayStation 2, conseguiu firmar-se como um dos maiores games de todos os tempos. Por essa razão, uma boa estréia na nova geração é fundamental para definir os rumos da série, e Nova York, já retratada em algumas versões de forma genérica sob o título de Liberty City, foi o cenário escolhido para "Grand Theft Auto IV".

O protagonista é Niko Bellic, um imigrante do leste europeu que veio aos Estados Unidos para perseguir o "sonho americano" e, influenciado pelo primo Roman, acaba por envolver-se em atividades criminosas. Na verdade, Bellic não é um bandido, e leva uma vida até tranqüila, mas aos poucos, para resolver seus problemas, é obrigado a tomar decisões pouco ortodoxas.

Toda a Big Apple é recriada, com direito a trechos de New Jersey: em "GTA IV", novamente Nova York é Liberty City, enquanto o Brooklyn vira Broker, Manhattan passa a se chamar Algoquin, Queens transforma-se em Dukes, o Bronx torna-se Brohan e New Jersey é rebatizada de Alderney.

Os espaços em branco praticamente desaparecem, dando lugar a uma cidade densa, tanto horizontal quanto verticalmente, no projeto que é seguramente o mais ambicioso da série. Outra meta da produtora é fazer um jogo sem telas de carregamento, mas apenas um "loading" inicial.

A máfia aparece por Liberty City, embora sem papéis fundamentais na trama. Já os personagens de versões anteriores ficam de fora. O protagonista utiliza um telefona celular para falar com seus contatos, não ficando limitado apenas a receber ligações. Como se trata de apenas uma cidade, os aviões ficaram de fora, mas, por outro lado, os helicópteros estão garantidos.

O jogo utiliza a uma versão da Rockstar Advanced Game Engine, mais conhecida como RAGE, empregada em "Table Tennis". Para as animações de movimento, a tecnologia é a Euphoria, da NaturalMotion, que torna as ações dos personagens mais coerentes e fluídas - variações no terreno, por exemplo, influenciam no modo de caminhar. Com certeza, é uma mudança e tanto em relação às animações pré-desenhadas dos antecessores.

Tecnicamente, as versões para Xbox 360 e PlayStation 3 são idênticas, porém o console da Microsoft conta com conteúdo exclusivo disponibilizado pela Live. O modo multiplayer está confirmado pela Rockstar.

Bateria é empecilho para ter 'rumble' no controle do PS3, diz site

Postado por Diogo Carvalho


"Second Life" está perdendo a força, diz Forbes

Postado por Diogo Carvalho





WWE SmackDown! vs. RAW 2008 - Xbox 360

Postado por Diogo Carvalho






A produtora THQ anunciou o desenvolvimento de "WWE SmackDown! vs. RAW 2008", jogo de luta-livre para Xbox 360, Wii, PlayStation 3, PlayStation 2, PSP e Nintendo DS.

A produtora afirmou a que nova edição trará novidades como a "struggle submission" e a "superstar fighting style", mas não detalhou o que isso significa. O primeiro parece sugerir um novo tipo de golpe.

A versão "2008" é o maior lançamento da franquia até hoje, tendo edições para seis plataformas diferentes. O game está previsto para o final do ano.

TENCHU Z

Postado por Diogo Carvalho





Ninjas representam uma temática das mais fascinantes para games, tanto que existe um extenso acervo de títulos baseados neste universo, mas "Tenchu", que estreou no PlayStation em 1997, foi uma das primeiras séries a incorporar elementos furtivos, característica essencial do Ninjutsu. Contudo, "Tenchu" parece perder fôlego a cada nova versão e, em sua estréia no Xbox 360, oferece lampejos de diversão, mas sofre com uma mecânica pobre, repetitiva e repleta de problemas.

Missões ingratas

O enredo de "Tenchu Z" é desvelado aos poucos, em breves animações exibidas entre uma fase e outra, embasado em uma guerra civil travada por alguns clãs. Rikimaru, protagonista da série por muito tempo, agora se limita a passar missões a ninjas iniciantes como aquele controlado pelo jogador. A trama, no entanto, esbarra na precária condução ao longo das 50 missões, número que impressiona, embora seja quase impossível passar por todas elas - não pela dificuldade, e sim pelo alto teor enjoativo.

Antes de qualquer coisa, é necessário personalizar o ninja, processo que inclui atributos físicos e habilidades dentro do habitual. Em seguida, é preciso também customizar um parceiro, que não faz nada além de aparecer ao final de uma missão, vez ou outra, para trocar alguns diálogos com o protagonista. Depois, um tutorial explica os controles, repletos de variações, algumas delas nada práticas; mas não tem problema: logo, o jogador percebe que não é preciso muito esforço para superar os desafios.

Durante o jogo, há três medidores básicos: um avalia o quão bem o ninja está escondido, outro mostra o nível de alerta dos inimigos e o terceiro avalia a distância que se está do adversário mais próximo. Normalmente, o jogador começa do lado de fora de uma construção ou área inimiga e deve invadi-la para cometer assassinatos, resgatar alguém, encontrar objetos etc.

Só sendo ninja

"Tenchu Z" pode ser divertido, desde que jogado dentro dos parâmetros furtivos originalmente propostos, pois há uma série de lugares para se esconder, animações para os assassinatos e acessórios como o gancho, que dá acesso a novos locais e ajudam o jogador a se sentir, de fato, na pele de um ninja, que tenta matar sem ser visto. O problema é que o game praticamente não encoraja esta linha de ação.

A maioria das fases pode ser completada em questão de minutos, mesmo no nível mais difícil; basta ir direto até o alvo, e pronto. Um ou outro objetivo, como escoltas, por exemplo, exige um pouco mais das habilidades do Ninjutsu, mas de resto, a estratégia de promover uma matança geral não apenas funciona como se mostra mais eficiente. O maior problema é que o jogador quase não é penalizado por ser detectado pelo inimigo, a não ser com a perda de alguns pontos ao final da missão.

Para completar, a inteligência artificial beira o patético. Caso o jogador seja descoberto, basta evadir-se do local e esperar um pouco até a poeira baixar. Não importa que um cadáver esteja no chão; instantes depois, o inimigo volta ao seu posto como se nada tivesse acontecido. Aí, basta esperar o momento oportuno e matá-lo. Mesmo "Commandos", antigo jogo de estratégia para PC, desencorajava este tipo de prática fazendo soar um alarme que atraía muito mais inimigos; aqui, nem isso acontece.

Não parece ter havido, de fato, muito esforço por parte da From Software: os oponentes não sabem nadar e o ninja é incapaz de carregar um corpo para escondê-lo. Quando se percebe que as 50 missões serão mais ou menos assim, a maior penalidade ao morrer é mesmo a tarefa de ter que jogar a fase novamente, sem falar nas telas de carregamento excessivamente longas.

Entre as fases, é possível "comprar", além de itens, novas habilidades para o ninja com os pontos adquiridos ao final da missão. O jogador também pode mexer no balanceamento de habilidades, de acordo com o propósito da fase seguinte - se o objetivo for exterminar todos, por exemplo, talvez seja melhor sacrificar a agilidade em nome da força. Mas, em geral, isso não faz a mínima diferença.

Gráficos feudais

"Tenchu Z" não apresenta grandes avanços em relação à última versão lançada para PlayStation 2, passando pela inteligência artificial até desembocar nos gráficos, que até começam em um nível razoável, graças ao bom design dos cenários e personagens, que recriam com eficiência o clima do Japão Feudal. Mas, tal qual o resto, tudo se repete demais, desta vez nos modelos e texturas: uma fase não parece muito diferente da outra.

Alguns efeitos visuais, como o sangue que jorra dos inimigos, chegam a ser toscos, parecendo um monte de linhas retas. Outras falhas são gritantes, como a água que simplesmente desaparece de uma poça conforme se ajusta a câmera, corpos que param no ar e bocas que não se mexem durante as animações. "Tenchu Z" parece mesmo fora de seu tempo.

Diante disso, serão poucos aqueles que se sentirão estimulados a tentar o multiplayer, que oferece uma modalidade cooperativa para até quatro participantes, através da Xbox Live.

Deixe passar



"Tenchu Z" é uma decepção para os fãs da série e um péssimo início para aqueles que ainda não a conheciam. Por todos os lados, há falhas e problemas, mas o maior problema é a mecânica de jogo que, apoiada por uma fraquíssima inteligência artificial, desestimula o que o game tem de melhor: os elementos furtivos. O pessoal da From Software deveria jogar "Splinter Cell" com mais freqüência...

Pro Evolution Soccer 2008 - Xbox 360

Postado por Diogo Carvalho






principal novidade de "Pro Evolution Soccer 2008" é um sistema de inteligência artificial chamado Teamvision: exclusivo da Konami para o simulador de futebol, ele é capaz de se adaptar ao estilo individual do jogador e "aprender" novas alternativas de ataque e defesa, explorando os erros do adversário.

Como já é tradição na série, que estreou nos gramados virtuais em 1996, a bola é tratada como uma entidade separada em relação ao atleta, o que não muda nesta versão, sendo que o jogador controla totalmente o "timing" dos chutes. Ao CPU, cabe tentar manter a defesa próxima, diminuindo espaços e bloqueando qualquer tentativa em direção ao gol.

Em relação aos passes, o controle foi aprimorado para os momentos em que a bola está próxima aos pés dos atletas, principalmente nos dribles. Tudo para ajudar os atacantes na hora de partir para cima dos zagueiros. Como é possível perceber, as partidas prometem ser muito mais táticas e estratégicas.

Trata-se da estréia de "Pro Evolution Soccer" e da segunda versão para Xbox 360. Estas edições, ao lado do PC, contam ainda com recursos visuais arrojados, como animação facial completa e gráficos de alta definição. Além disso, as versões incluem ainda um editor, que permite customizar a experiência de jogo.

Guitar Hero - Xbox

Postado por Diogo Carvalho






Segundo mensagem publicada no fórum da produtora RedOctane, o jogo "Guitar Hero II" terá novos conteúdos em julho.

O game, desenvolvido pela produtora Harmonix, é da série musical em que consiste em fazer o jogador se sentir um guitarrista de rock. Usando um controle em forma de guitarra, o usuário deve pressionar os botões conforme são indicados na tela.

A versão de "Guitar Hero II" para Xbox 360 já tem uma três pacotes extras de músicas, que trazem faixas do antecessor, lançado somente para o PlayStation 2.

A RedOctane, que agora pertence à Activision, prepara a terceira edição de "Guitar Hero", que está sendo desenvolvida pela Neversoft. Já a Harmonix, que faz parte do grupo MTV, desenvolve "Rock Band", game musical que será distribuído pela Electronic Arts.

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