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The Last Remnant

Postado por Info Games






É praticamente impossível citar a Square Enix sem associar a produtora a "Final Fantasy", o mais popular RPG de todos os tempos. Contudo, a produtora tem outras cartas na manga para o gênero, e uma delas é "The Last Remnant", cuja missão é agradar tanto ao público nipônico quanto o ocidental.

Para tanto, o jogo apresenta dois personagens principais: Rush Skyes, com um design design jovial e voltado ao gosto dos orientais, e "The Conqueror", que possui um aspecto mais sombrio, ao gosto dos norte-americanos. Outro trunfo do título é a tecnologia gráfica Unreal Engine 3, a mesma utilizada em "Gears of War", para criar um belo mundo de fantasia em tempo real, explorando amplamente o potencial da solução da Epic Games.

O enredo, ambientado muitos anos atrás, conta a história de um mundo repleto de Remnants, misteriosos artefatos de uma antiga civilização. Contudo, conforme o tempo passou, os poderes dos objetos começaram a mudar o equilíbrio do planeta. Quando uma fenda se abriu entre aqueles que governaram e os que eram governados, uma nova era nasceu, de inúmeras batalhas pelo poder. Mas é somente mil anos depois que a jornada do protagonista se inicia.

"The Last Remnant" tem muitos personagens na tela, lembrando um pouco o estilo de "Dynasty Warriors", mas as batalhas são basicamente por turnos. Há "quick time events" durante os combates, ou seja, momentos em que é necessário apertar rapidamente um botão ou fazer movimentos no direcional conforme é pedido na tela.

Entre as espécies do games estão os Mitra, que são humanos; os Yama, que parecem peixes gigantes; os Qsiti, pequenos répteis; e os Sovanni, semelhantes a gatos, mas com quatro braços.

Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer

Postado por Info Games






O game inspirado no filme "Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado", assim como "X-Men" e "Marvel Legends", também baseados em super-heróis, utiliza a boa e velha fórmula das lutas cooperativas em equipe. Contudo, desta vez a ênfase é ainda maior nos combos e no trabalho em equipe.

Além de ambientado no universo do longa-metragem, o jogo aproveita as páginas dos quadrinhos para adicionar alguns extras à história. As primeiras fases, por exemplo, se passam em uma mina alienígena Skrull, que não aparece na telona. Outras locações incluem Shangai e o Himalaia.

Como era de se esperar, o jogador pode assumir o papel de qualquer um dos membros do Quarteto Fantástico. Para passar de fase, é preciso dedicar um pouco de tempo no controle de cada um deles, pois certos quebra-cabeças exigem diferentes habilidades para serem resolvidos. Além disso, há inimigos que só podem ser abatidos com poderes específicos.

O Senhor Fantástico, por exemplo, pode se esticar para atacar, com seus longos braços. Em outras situações, ele coloca em prática seus conhecimentos científicos para atacar os vilões; já a Mulher Invisível não apenas consegue passar despercebida pelos oponentes, mas também pode congelá-los e proteger a si e aos seus aliados ao atirar um escudo; o Coisa usa a força bruta para danificar os cenários, quando necessário, e os inimigos, evidentemente; o Tocha Humana, finalmente, atira bolas de fogo, ótimas para atacar à distância.

Nem todos os superpoderes estão disponíveis no começo, sendo adquiridos conforme o jogador obtém pontos de experiência a cada inimigo derrotado, como em um RPG. Quanto mais se usa uma personagem, mais pontos ele ganha, o que estimula o balanceamento entre todos eles.

No Wii, o Wii-Remote e o Nunchuk são utilizados à exaustão, tanto para movimentar os personagens quanto para realizar os ataques, através de diferentes seqüências de movimento. Já as versões para Xbox 360 e PlayStation 3 apresentam melhores gráficos e efeitos especiais.

Seja qual for a plataforma, o game oferece ainda uma modalidade cooperativa para até quatro participantes.

Destruição é o foco de "Need for Speed Pro Street"

Postado por Info Games






O tuning fez "Need for Speed" renascer após um razoável período de declínio da popular franquia da Electronic Arts, que agora acelera rumo a uma nova direção: "ProStreet", que acaba de ser anunciado pela companhia, como o próprio nome sugere, aproveita ao máximo a cultura das corridas de rua, com a habitual variedade de modos de jogo.

Como vem acontecendo nas mais recentes versões, o jogador pode montar a sua máquina, buscando o máximo desempenho possível, e colocá-la à prova contra os melhores pilotos das ruas. Desta vez, porém, os cenários são ambientados em pistas espalhadas ao redor do mundo.

Os gráficos fotorrealísticos juntam-se à tecnologia "Autosculpt" para dar mais realismo ao comportamento dos veículos, entre amassados, arranhões e peças destruídas que vão ficando pelo caminho. Para completar, a promessa é de um sistema de inteligência artificial dos mais agressivos, para estimular a competitividade.

Ainda assim, uma vez cansado do modo single-player, o jogador pode partir para o multiplayer reformulado.

"Need for Speed ProStreet" tem versões para PC, PlayStation 3, Wii, Xbox 360, PlayStation 2, DS, PSP e celulares. O lançamento acontece em novembro,

Pirates of the Caribbean: At World's End - XBOX 360

Postado por Info Games




É estranho imaginar que um "blockbuster" da magnitude de "Piratas do Caribe" ainda não tivesse nenhum jogo baseado diretamente num dos episódios do filme (com exceção de "O Baú da Morte", que saiu apenas para videogames portáteis). Mas, com o terceiro longa-metragem, a Disney Interactive foi à forra, lançando títulos para todos os principais consoles e portáteis, além do PC.

Mas o que não muda mesmo é a tradição (ou seria maldição?) de games baseados em filmes ou desenhos terem qualidade discutível. "Pirates of the Caribbean: At World's End" até capricha na produção, mas conteúdo, que é o que importa, está aquém do desejado, sem inspiração. Tenta até criar um estilo "pirata" de lutar, mas não sai do campo das boas intenções.

Águas que já foram navegadas

"Pirates of the Caribbean: At World's End" é um jogo de ação e aventura, cujo principal elemento são os combates. Mas o título traz várias mecânicas, como minigames e seqüências de demonstração interativas, em que o sucesso depende de pressionar rapidamente os botões que aparecem na tela.

O enredo é praticamente o mesmo do filme e traz também um de seus maiores defeitos, que é contar a história presumindo que o espectador/jogador já tenha visto o segundo episódio. Ou seja, os fatos narrados acontecem logo depois de "O Baú da Morte" e gira em torno da busca pelo coração de Davy Jones, sem o qual o protagonista Jack Sparrow acabará tendo que se juntar ao bando do pirata-molusco.

Aliás, se você ainda não viu o terceiro filme, melhor fazê-lo antes de jogar, pois o game revela alguns lances da história.

O game começa promissor, trazendo gráficos competentes, personagens que se assemelham aos astros do cinema, como Johnny Depp e Keira Knightley (ainda que com um ar meio bizarro, mas, por outro lado, isso ressalta as qualidades de Davy Jones), dublagens decentes e boas doses de ação.

Mesclando lutas, missões primárias e secundárias, e eventos de demonstração interativa, que são "cenas de cinema" cujo sucesso depende do jogador pressionar botões ou mexer o direcional conforme aparece na tela, a primeira fase dá uma amostra do que o jogador vai encontrar pela frente. A má notícia é que, depois disso, quase não aparecem mais novidades.

Lutando à toa

A parte mais maçante são as lutas contra inimigos comuns. Isso representa a maior parte do game e enjoa rápido, pois os personagens possuem poucos golpes e os combates são meio travados. Os oponentes se defendem com freqüência e é difícil prever o golpe, pois varia conforme a distância até o alvo. Assim, a dificuldade não é fruto da "inteligência" dos inimigos, mas da ineficiência dos controles.

A impressão é que se quer forçar a utilização do sistema de esquiva, e assim reproduzir seqüências de luta como as do filme, fazendo os oponentes caírem dentro de um barril com água, serem atirados em fogueiras, se atacarem uns aos outros ou simplesmente darem de cara contra uma parede. De fato, assim, os adversários são eliminados mais rapidamente (ou, ao menos, ficam fora de combate por alguns instantes). Mas nem todas as áreas possuem armadilhas assim, e, nesse caso, você é obrigado a lutar normalmente. Quanto mais você variar as formas de combater, mais ganhará notoriedade. Apesar do marketing em torno desta funcionalidade, a pontuação não serve para muita coisa, com exceção da edição para Xbox 360, na qual os pontos são registrados no ranking mundial.

Há situações em que o combate é tête-à-tête, podendo se deslocar apenas em um eixo. Nesse caso, o oponente é ainda mais defensivo, e, por isso, é preciso explorar outras táticas. Mas uma vez descoberto o "esquema", tudo volta a ficar repetitivo. Esse tipo de combate é quase regra contra os chefes, que também mesclam interações com o cenário (como derrubar caixas) e demos interativos à la "God of War", mas sem a empolgação deste.

As fases contam com diversos tipos de missões, como eliminar os oponentes de forma sorrateira, retirar cartazes de "procurado", fazer propostas indecorosas para damas, vencer minigames, e conseguir determinadas quantidades de itens e golpes seqüenciais. Naturalmente, no caso do Xbox 360, as tarefas também servem para liberar conquistas. Apesar do esforço para variar a ação, esses objetivos são simples e em geral óbvios, sem muito valor. Novos golpes, personagens, modalidades e extras são liberados ao passar de fases. Quanto mais objetivos cumprir, melhores as recompensas.

Quase um 'blockbuster'

Em termos de produção gráfica, a melhor edição é a para Xbox 360, que combina o visual mais fiel ao filme original, contornos suaves e excelente desempenho. Já a versão para PlayStation 3 é mais "áspera" (está sem anti-aliasing, numa linguagem técnica), mas o pior é o fluxo de tela, que tropeça a torto e direito.

Já no Wii, PlayStation 2 e PSP, obviamente, a arte não é tão refinada, devido à menor resolução e capacidade dessas máquinas, mas, diante das limitações, estão um pouco acima da média. É meio grosseiro em alguns cenários, mas, no geral, seguram bem a onda, principalmente no que diz questão aos personagens. A qualidade da versão PC depende da configuração da máquina, mas, em geral, fica num meio termo entre os videogames de nova e antiga geração.

A trilha sonora aproveita as composições da obra original, que, sendo uma superprodução, reflete tal qualidade no game. Os astros do filme não emprestaram suas vozes para o jogo, mas os dubladores substitutos conseguem captar as atuações dos personagens, sem grandes perdas no resultado final.

2ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação

Postado por paulofaraujo

Alerta do Google de notícias sobre: xbox360

2ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação a ...

Ciencia PT - Cartaxo,Santarém,Portugal

... organizados pela Microsoft, que debaterá Soluções de Negócio; e pela APROJE, que debaterá a Criação de Jogos para o Windows Vista, XBox360 e XBoxLife.

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