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NARUTO Shippuden: Ninja Destiny 2 Trailer #5 (HD)

Postado por paulofaraujo

NARUTO Shippuden: Ninja Destiny 2 Trailer #5 (HD)






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Ninja Blade Review Videos - G4tv.com

Postado por paulofaraujo

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Ninja Blade Review Videos - G4tv.com

Naruto ultimate ninja storm gameplay ps3 xbox

Postado por paulofaraujo

Naruto ultimate ninja storm gameplay ps3 xbox
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Naruto ultimate ninja storm gameplay,a lot of gamplay,some cutscenes and 3 music tracks from naruto. if your a true fan of the series youll buy this freaking game cus its awsome. total lenght 10 min ( click on high quality for a better view )

Ninja Blade

Postado por Info Games


Embora seja mais lembrada pela série de robôs gigantes "Armored Core" ou mesmo pela antiga franquia de RPGs "King's Field", a From Software não é novata em jogos de aventura e resolveu lembrar a todos disso. Depois de trabalhar nos dois "Otogi" e em alguns jogos da saga de "Tenchu", a empresa resolveu criar uma nova franquia para bater de frente com o revigorado "Ninja Gaiden", da Tecmo, com o título de "Ninja Blade".

Para o novo projeto a empresa não poupou esforços. Utilizou os serviços de Keiji Nakaoka, famoso designer de personagens da Capcom, com storyboards e cenas de animação desenvolvidas pelo Production I.G., respeitado estúdio japonês responsável por "Ghost in the Shell" e até mesmo as seqüências em animê de "Kill Bill Vol. 1". A trilha sonora ficou a cargo da GEM Impact, produtora que também trabalhou em "Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots" e "Yakuza 2", entre vários outros, e a produção geral ficou nas mãos de Masanori Takeuchi, veterano da empresa.

O herói da aventura é Ken Ogawa, líder de um esquadrão de ninjas cibernéticos, que embarca em uma arriscada missão pelos edifícios de Tóquio - com mapas reproduzindo locações reais - para destruir uma horda de seres mutantes que pode infectar toda a população. Durante a operação, porém, Ogawa se torna vítima de uma intricada conspiração criada por seu próprio pai e perde todos os seus homens no campo de batalha. Movido pelo desejo de descobrir os reais motivos por trás da traição, o guerreiro ninja parte em uma jornada solitária de vingança pelo submundo da cidade.

Claro que, como bom ninja, Ogawa conta com várias armas e artifícios. O assassino é capaz de lutar utilizando duas espadas, lançar granadas e contar com um gancho para alcançar locais de difícil acesso, entre muitas surpresas. Seu repertório inclui também movimentos especiais como o Todomé e o Ninjutsu, capazes de eletrocutar inimigos ou arrancar seus corações, para uma morte rápida e sem maiores complicações.

Um diferencial do protagonista é a chamada Ninja Vision. Com ela, Ogawa consegue ver os pontos fracos dos inimigos, encontrar passagens secretas pelos cenários ou revelar itens de interesse pelo caminho. Mas, apesar de poderoso, é um recurso que deve ser utilizado com cautela, uma vez que o ninja deve ficar desprotegido para utilizá-lo.

Ninjas e zumbis

Basicamente, Ninja Blade envolve os acontecimentos de uma Tokyo que se encontra infestada por seres misteriosos, em um futuro não muito distante. Denominados “Carriers”, estes parasitas são capazes de infectar animais e humanos, transformando-os em criaturas semelhantes a zumbis, mas com poderes que vão além dos mortos-vivos ordinários. O resultado final é um tipo de inimigo capaz de ocasionar dores de cabeça a qualquer jogador.

Mas não tenha medo, pois você contará com um arsenal repleto de belezinhas e encarnará um ninja com muitas habilidades. A destreza de Ken pode ser percebida logo no início da demo. Após uma breve introdução, o ninja simplesmente despenca a toda velocidade depois de saltar de uma aeronave. Como se não bastassem os perigos da queda livre, Ken ainda tem de enfrentar criaturas não muito amigáveis até atingir a superfície.

Caindo na palma dos inimigos

Para derrotar os inimigos que se encontram no caminho do ninja você terá de passar pelos famosos minigames contextuais. Trata-se de momentos semelhantes a jogos como God of War, em que se deve pressionar o botão certo no momento certo. Qualquer erro pode ser fatal, então a dica aqui é manter a atenção e muita precisão. Caso obtenha sucesso, Ken continua descendo, e o jogador é presenteado com cenas fabulosas.

Neste momento, uma falha, além de ser desagradável, também é responsável por retirar todo clima intenso proposto pelo jogo. Isso acontece devido à ausência de uma animação demonstrando as conseqüências de seus erros — você não verá Ken sendo estraçalhado pelos seus inimigos —, algo que esperamos poder conferir na versão final do jogo.

Combates versáteis

Após observar a riqueza dos ambientes de Ninja Blade e aniquilar alguns monstrengos, você finalmente chegará ao solo. Uma vez em terra firme, você encontrará os inimigos comuns do game, e é aí que Ken demonstra porque é chamado de ninja. O guerreiro conta com um arsenal invejoso, composto por diversos itens distintos.

Além da tradicional “katana”, os jogadores também podem empunhar uma espada gigantesca ou desfrutar da potência de uma espécie de lâmina retrátil — utilizando o direcional digital para navegar entre suas armas. Fora isso, você ainda conta com a capacidade de desferir ataques especiais, similares aos de Ninja Gaiden II.

O sistema de combate relembra o game de Hayabusa, mas certamente conta com um ritmo um pouco menos intenso. Além disso, o pessoal da From Software conseguiu criar um sistema de câmeras significativamente melhor do que o visto em Ninja Gaiden II. Mas os comandos continuam os mesmos: utilize os botões da face do joystick e inicie a pancadaria.

Ninja Blade também permite que os jogadores apliquem diversos combinações de golpes diferentes, alguns envolvendo até mesmo projéteis. Cada arma possui suas características, e isso será facilmente notado pelo jogador depois de testar cada uma delas. Algumas espadas possibilitam movimentos mais ágeis, enquanto outras oferecem um estrago maior, mas tornam o ninja mais lento.

Uma breve experiência cinematográfica 

Depois de derrotar alguns inimigos, a demo de Ninja Blade nos presenteou com uma cena de tirar o fôlego. A promessa da From Software de criar um “jogo cinematográfico de ação” veio à tona quando presenciamos Ken correndo verticalmente sobre as janelas de um prédio enquanto dilacerava seus inimigos. E o melhor: você assume o controle. Sem dúvidas, um dos momentos mais marcantes da demonstração.

Nos momentos finais, uma gigantesca aranha deu as caras para aterrorizar Ken. O chefe final da demo é somente um aperitivo do que está por vir na versão final, mas já ocasionou certo trabalho para ser derrotado. O combate é elaborado, envolvendo diversas etapas e exigindo muita habilidade dos jogadores. É preciso esquivar de seus ataques, desferir golpes nos pontos corretos e manter a calma nos minigames contextuais. Infelizmente o monstrengo não pode ser destruído na versão demonstrativa, pois o game acaba antes que você possa aniquilá-lo.

Fonte

Naruto Ultimate Ninja Storm Gameplay PS3

Postado por paulofaraujo

Naruto Ultimate Ninja Storm Gameplay PS3 (NEW)




Naruto ultimate ninja storm es para mi unos de los mejores juegos exclusivos de playstation 3 (ps3). naruto shippuden ps3 games narutou ltimate ninja 3 wii xbox 360.

Ninja Gaiden II

Postado por Info Games


Quando "Ninja Gaiden" chegou em 2004, com uma mecânica excessivamente veloz e lutas prazerosas, sem deixar de lado alguns elementos que consagraram a série no passado, como a dificuldade elevada, estava claro que ele era um dos melhores jogo de ação já feitos. "Ninja Gaiden II" não reinventa a roda e nem altera o que já era bom no anterior. Ele é, na verdade, uma espécie de reprise de seu antecessor, com novos cenários, armas, golpes, chefes e tudo o mais que se esperava de um jogo da série. As novidades são meramente cosméticas.

Ninja do Futuro

'Artesão do videogame'
Uma das melhores características da série, a ambientação, nunca foi tão bem explorada quanto em "Ninja Gaiden II". Por mais que a história exista, ela não faz muito sentido e, para dizer a verdade, funciona apenas como uma desculpa para levar o ninja aos cenários mais exóticos, como uma Tóquio futurista ou uma Nova York pós-apocalíptica. Resumidamente, o vilão rouba um artefato mágico e o usa para abrir os portões do inferno, cabendo ao ninja Ryu Hayabusa perseguí-lo ao redor do mundo, enquanto derrota forças malígnas. Ainda assim, o jogo é repleto de cenas animadas em tempo-real de qualidade e direção impressionantes.

Mas se o que importa aqui é a ação visceral, então não há com que se preocupar. A mecânica não muda muito em relação ao jogo de 2004: além das lutas, que estão muito mais sangrentas, há elementos de plataforma, exploração, acrobacias à "Prince of Persia" e batalhas contra chefes impiedosos. Inicialmente, são dois os níveis de dificuldade, sendo o primeiro ideal para novatos, mas que já apresenta um bom nível de desafio, e o segundo para jogadores realmente "hardcore".

Ryu está ainda mais mortal com seu arsenal de espadas, lâminas, garras, facas e foices, além dos tradicionais shurykens. Há uma variedade tão grande de armas brancas, de longa distância e poderes especiais, adquiridos aos poucos entre longas 14 fases, que o jogador nunca se sente desprovido de opções para matar. Com seu progresso, você vai adquirindo novas habilidades e pontos que podem ser trocados por itens de energia ou magia, atualizações para as armas e pontos extras de saúde, que o tornam mais forte, ágil e resistente.

Zedonius e os poderes do inferno
Por mais difícil que o jogo possa ser, as batalhas são extremamente fluidas e sem grandes complicações. Com os botões Y e X você desfere golpes rápidos e fortes, respectivamente. Combinando os ataques, você cria combos únicos e altamente devastadores, que fazem picadinho de seus inimigos, literalmente. Cada arma possui sua própria série de golpes, a maioria muito satisfatórios, e há uma variedade imensa deles para descobrir. Cabe ao jogador identificar qual seu estilo favorito, como os golpes ágeis porém leves das facas ou a devastadora e lenta foice, e desenvolvê-lo.

Desmembramentos são constantes em "Ninja Gaiden II". Ao desferir golpes certeiros em seus inimigos, você pode arrancar braços, pernas, cabeça ou até mesmo explodir seu oponente. A violência explícita não chega a chocar, pelo contrário, provoca risos de tão cômica que pode ser. Decepar as duas pernas do inimigo e ver seu tronco cair em pé, para logo em seguida tombar no chão, pode parecer cruel demais, mas dentro do contexto do jogo, a cena se torna engraçada. A novidade não é apenas perfumaria: inimigos desmembrados, desde que ainda consigam se mover, tornam-se ainda mais mortais, e podem se sacrificar e levar junto metade de sua barra de energia.

Sendo assim, as lutas se transformam em um verdadeiro balé sangüinário, com jatos de sangue lançados pelo ar e manchas que tingem o cenário de rubro. O efeito, em geral, é muito bem feito, mas vez ou outra é possível perceber borrões vermelhos que "flutuam" no ar ao atingirem superfícies irregulares - um defeito gráfico bizarro, mas que não atrapalha em nada.

Para ninjas "hardcore"

Comparado à "Devil May Cry 4", outro excelente título de ação para Xbox 360, "Ninja Gaiden II" é muito mais frenético. Enquanto os oponentes do jogo da Capcom são geralmente lentos e podem ser esquivados com facilidade, aqui é praticamente impossível fugir dos inimigos, que te perseguem e atacam ininterruptamente, até que você acabe com todos - ou eles com você. A inteligência artificial dos inimigos chega a impressionar, devido a capacidade deles de copiar seus movimentos, inclusive corrida pelas paredes e escaladas.

Há muitos pontos para salvar a partida em cada fase, todos estrategicamente posicionados, portanto, se você morrer, o que pode acontecer com uma certa freqüência nos níveis de dificuldade mais difíceis, você não perderá muito de seu progresso, diminuindo a sensação de frustração, embora ela ainda exista.

Ryu e Sonia

E já que a comparação com "Devil May Cry 4" é inevitável, aqui não há a necessidade de voltar para cenários já explorados, e mesmo os quebra-cabeças são bem mais simples e intuitivos, o que é uma grande vantagem. Os caminhos a seguir são sempre muito claros e raramente você ficará preso em algum lugar, sem saber o que fazer em seguida. Cada fase dura em média meia hora e, dependendo de sua performance, é possível terminar o jogo em menos de 10 horas. Pode parecer pouco, mas há uma quantidade significante de extras para destravar, que funcionam como um bom incentivo para começar a aventura do zero.

Comparado às lutas contra chefes, o desafio enfrentado pelo jogador no decorrer das fases chega a ser pífio, de tão desumanos e impiedosos que são. Sempre há alguma tática especial para derrotá-los, porém nem sempre a mesma é clara, o que torna impossível vencer logo na primeira tentativa. Deixando de lado a frustração, essas batalhas geralmente impressionam tanto pelo aspecto visual (todos os chefes são muito bem modelados e animados) quanto pelo planejamento das cenas.

Polidez acima de tudo

À primeira vista, "Ninja Gaiden II" se parece muito com seu antecessor, não apenas pela mecânica mas pelo estilo de animação dos personagens, muito rápidos, e pela câmera, que insiste em se posicionar atrás do personagem por mais que você tente deslocá-la. Ela não chega a ser um problema, pois durante as batalhas o campo de visão do jogador é amplo e raramente ela se enrosca no cenário, tirando o foco da ação, mas durante os momentos de exploração, pode incomodar.

Decapitações e acrobacias
Graficamente, há um grande salto entre o primeiro jogo, que já era um primor para sua época, e a continuação. A diferença é que, se o original causou um forte impacto por apresentar modelos em 3D com um número elevado de polígonos e cenários bastante detalhados, algo que ainda era difícil de se ver em 2004, "Ninja Gaiden II" apenas segue o padrão visual dos bons jogos de atualmente.

No mais, os gráficos são muito bons, com cenários belíssimos e incrivelmente amplos e detalhados. Não há como não se surpreender com a primeira fase, por exemplo, em que a ação acontece em cima de prédios e templos na versão futurista de Tokyo, com visão para toda a cidade iluminada. A direção de arte mostra-se impecável em momentos como este. Em contrapartida, há cenários mal aproveitados e que não impressionam tanto, como a fase de Nova York, que rapidamente troca as avenidas repletas de prédios e "outdoors" por túneis sem vida. A taxa de quadros é, geralmente, bem fluida e constante, mas não espere que isso dure para sempre, pois há quedas substanciais em momentos mais caóticos.

A trilha sonora é parecida com o que já havíamos ouvido em jogos anteriores, às vezes um pouco mais high-tec, com muitos sons eletrônicos misturados à melodias tradicionais japonesas, às vezes mais voltado ao rock. Em geral, ela acompanha muito bem o clima dos cenários e da ação, com músicas mais pesadas em momentos de grande tensão e calmas durante a exploração.

DATA E IMAGENS DE NINJA GAIDEN: DRAGON SWORD

Postado por paulofaraujo

DATA E IMAGENS DE NINJA GAIDEN: DRAGON SWORD

eNe3 - Portugal

A Tecmo revelou que irá lançar o jogo Ninja Gaiden: Dragon Sword para a Nintendo DS no Japão no dia 20 de Março com o preço de 5040 yens (+-31,30€).

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Os 10 melhores vídeos de Fliperamas & Jogos Clássicos da semana

Postado por paulofaraujo

Os 10 melhores vídeos de Fliperamas & Jogos Clássicos da semana

Os melhores vídeos do mundo sobre "Fliperamas & Jogos Clássicos". Divirta-se!

fonte: http://www.weshow.com/br/index.action


História do VideoGame 1972-2007

Uma retrospectiva da História do VideoGame desde o Tele-jogo da Philips (1972) passando por "Marios" e "Sonics" até a era dos GTAs (2007).

River Raid
Classico da Activision, River Raid marcou a história dos games no lendário Atari.

Street Fighter (um crédito)
Partida de Street Fighter. Jogador zera o jogo com apenas um crédito.

X-Men Arcade
Derrotando Magneto no X-Men versão fliperama. Produzido pela Konami em 1992, a animação dos X-Men e dos super-vilões foi baseada num episódio intitulado “The Pryde of X-Men”.

Teenage Mutant Ninja Turtles 2 (Fliperama)
Últimas fases do jogo de fliperama Teenage Mutant Ninja Turtles 2: Turtles In Time da Konami lançado em 1991.

Mortal Kombat II
Uma amostra como é o jogo Mortal Kombat II para Fliperama.

Tributo ao Pac-man
Tributo ao clássico jogo Pac-Man.

James Bond, 007 Contra Goldeneye
Cenas do jogo 007 contra Goldeneye para nintendo 64. Considerado um dos melhores jogos da época.

Atalho e Macetes no Mario Kart
Demostração de todos os macetes e atalhos das pistas de Mario Kart para Super Nintendo.

Macete no Jogo Donkey Kong
Demostração como transformar o rinoceronte, da primeira fase de Donkey Kong, em um macaco cinza.

Guitar Freaks - Desert Rain
Um jogo da empresa Konami, que utiliza uma guitarra para tocar músicas de acordo com determinadas marcas que aparecem na tela.

Pump it up Canon D
O famoso jogo de dança da Konami Pump it up, com a música Canon D feito pela Banya.

Lançamentos: "Ninja Gaiden Sigma" chega ao PS3

Postado por Diogo Carvalho






Na semana anterior ao início da E3, os holofotes estão mais voltados às novidades de Santa Monica que das prateleiras. Mesmo assim, chega às lojas "Ninja Gaiden Sigma", um dos títulos mais aguardados do PlayStation 3.

Já no Xbox 360, os vampiros é que dão as cartas em "Vampire Rain", em que o jogador é destacado pela Agência Nacional de Segurança para eliminar os cerca de 200 sanguessugas que habitam a periferia de Los Angeles.


Video:


TENCHU Z

Postado por Diogo Carvalho





Ninjas representam uma temática das mais fascinantes para games, tanto que existe um extenso acervo de títulos baseados neste universo, mas "Tenchu", que estreou no PlayStation em 1997, foi uma das primeiras séries a incorporar elementos furtivos, característica essencial do Ninjutsu. Contudo, "Tenchu" parece perder fôlego a cada nova versão e, em sua estréia no Xbox 360, oferece lampejos de diversão, mas sofre com uma mecânica pobre, repetitiva e repleta de problemas.

Missões ingratas

O enredo de "Tenchu Z" é desvelado aos poucos, em breves animações exibidas entre uma fase e outra, embasado em uma guerra civil travada por alguns clãs. Rikimaru, protagonista da série por muito tempo, agora se limita a passar missões a ninjas iniciantes como aquele controlado pelo jogador. A trama, no entanto, esbarra na precária condução ao longo das 50 missões, número que impressiona, embora seja quase impossível passar por todas elas - não pela dificuldade, e sim pelo alto teor enjoativo.

Antes de qualquer coisa, é necessário personalizar o ninja, processo que inclui atributos físicos e habilidades dentro do habitual. Em seguida, é preciso também customizar um parceiro, que não faz nada além de aparecer ao final de uma missão, vez ou outra, para trocar alguns diálogos com o protagonista. Depois, um tutorial explica os controles, repletos de variações, algumas delas nada práticas; mas não tem problema: logo, o jogador percebe que não é preciso muito esforço para superar os desafios.

Durante o jogo, há três medidores básicos: um avalia o quão bem o ninja está escondido, outro mostra o nível de alerta dos inimigos e o terceiro avalia a distância que se está do adversário mais próximo. Normalmente, o jogador começa do lado de fora de uma construção ou área inimiga e deve invadi-la para cometer assassinatos, resgatar alguém, encontrar objetos etc.

Só sendo ninja

"Tenchu Z" pode ser divertido, desde que jogado dentro dos parâmetros furtivos originalmente propostos, pois há uma série de lugares para se esconder, animações para os assassinatos e acessórios como o gancho, que dá acesso a novos locais e ajudam o jogador a se sentir, de fato, na pele de um ninja, que tenta matar sem ser visto. O problema é que o game praticamente não encoraja esta linha de ação.

A maioria das fases pode ser completada em questão de minutos, mesmo no nível mais difícil; basta ir direto até o alvo, e pronto. Um ou outro objetivo, como escoltas, por exemplo, exige um pouco mais das habilidades do Ninjutsu, mas de resto, a estratégia de promover uma matança geral não apenas funciona como se mostra mais eficiente. O maior problema é que o jogador quase não é penalizado por ser detectado pelo inimigo, a não ser com a perda de alguns pontos ao final da missão.

Para completar, a inteligência artificial beira o patético. Caso o jogador seja descoberto, basta evadir-se do local e esperar um pouco até a poeira baixar. Não importa que um cadáver esteja no chão; instantes depois, o inimigo volta ao seu posto como se nada tivesse acontecido. Aí, basta esperar o momento oportuno e matá-lo. Mesmo "Commandos", antigo jogo de estratégia para PC, desencorajava este tipo de prática fazendo soar um alarme que atraía muito mais inimigos; aqui, nem isso acontece.

Não parece ter havido, de fato, muito esforço por parte da From Software: os oponentes não sabem nadar e o ninja é incapaz de carregar um corpo para escondê-lo. Quando se percebe que as 50 missões serão mais ou menos assim, a maior penalidade ao morrer é mesmo a tarefa de ter que jogar a fase novamente, sem falar nas telas de carregamento excessivamente longas.

Entre as fases, é possível "comprar", além de itens, novas habilidades para o ninja com os pontos adquiridos ao final da missão. O jogador também pode mexer no balanceamento de habilidades, de acordo com o propósito da fase seguinte - se o objetivo for exterminar todos, por exemplo, talvez seja melhor sacrificar a agilidade em nome da força. Mas, em geral, isso não faz a mínima diferença.

Gráficos feudais

"Tenchu Z" não apresenta grandes avanços em relação à última versão lançada para PlayStation 2, passando pela inteligência artificial até desembocar nos gráficos, que até começam em um nível razoável, graças ao bom design dos cenários e personagens, que recriam com eficiência o clima do Japão Feudal. Mas, tal qual o resto, tudo se repete demais, desta vez nos modelos e texturas: uma fase não parece muito diferente da outra.

Alguns efeitos visuais, como o sangue que jorra dos inimigos, chegam a ser toscos, parecendo um monte de linhas retas. Outras falhas são gritantes, como a água que simplesmente desaparece de uma poça conforme se ajusta a câmera, corpos que param no ar e bocas que não se mexem durante as animações. "Tenchu Z" parece mesmo fora de seu tempo.

Diante disso, serão poucos aqueles que se sentirão estimulados a tentar o multiplayer, que oferece uma modalidade cooperativa para até quatro participantes, através da Xbox Live.

Deixe passar



"Tenchu Z" é uma decepção para os fãs da série e um péssimo início para aqueles que ainda não a conheciam. Por todos os lados, há falhas e problemas, mas o maior problema é a mecânica de jogo que, apoiada por uma fraquíssima inteligência artificial, desestimula o que o game tem de melhor: os elementos furtivos. O pessoal da From Software deveria jogar "Splinter Cell" com mais freqüência...

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