NARUTO Shippuden: Ninja Destiny 2 Trailer #5 (HD)
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Ninja Blade Review Videos - G4tv.com
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Embora seja mais lembrada pela série de robôs gigantes "Armored Core" ou mesmo pela antiga franquia de RPGs "King's Field", a From Software não é novata em jogos de aventura e resolveu lembrar a todos disso. Depois de trabalhar nos dois "Otogi" e em alguns jogos da saga de "Tenchu", a empresa resolveu criar uma nova franquia para bater de frente com o revigorado "Ninja Gaiden", da Tecmo, com o título de "Ninja Blade".
Para o novo projeto a empresa não poupou esforços. Utilizou os serviços de Keiji Nakaoka, famoso designer de personagens da Capcom, com storyboards e cenas de animação desenvolvidas pelo Production I.G., respeitado estúdio japonês responsável por "Ghost in the Shell" e até mesmo as seqüências em animê de "Kill Bill Vol. 1". A trilha sonora ficou a cargo da GEM Impact, produtora que também trabalhou em "Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots" e "Yakuza 2", entre vários outros, e a produção geral ficou nas mãos de Masanori Takeuchi, veterano da empresa.
O herói da aventura é Ken Ogawa, líder de um esquadrão de ninjas cibernéticos, que embarca em uma arriscada missão pelos edifícios de Tóquio - com mapas reproduzindo locações reais - para destruir uma horda de seres mutantes que pode infectar toda a população. Durante a operação, porém, Ogawa se torna vítima de uma intricada conspiração criada por seu próprio pai e perde todos os seus homens no campo de batalha. Movido pelo desejo de descobrir os reais motivos por trás da traição, o guerreiro ninja parte em uma jornada solitária de vingança pelo submundo da cidade.
Claro que, como bom ninja, Ogawa conta com várias armas e artifícios. O assassino é capaz de lutar utilizando duas espadas, lançar granadas e contar com um gancho para alcançar locais de difícil acesso, entre muitas surpresas. Seu repertório inclui também movimentos especiais como o Todomé e o Ninjutsu, capazes de eletrocutar inimigos ou arrancar seus corações, para uma morte rápida e sem maiores complicações.
Um diferencial do protagonista é a chamada Ninja Vision. Com ela, Ogawa consegue ver os pontos fracos dos inimigos, encontrar passagens secretas pelos cenários ou revelar itens de interesse pelo caminho. Mas, apesar de poderoso, é um recurso que deve ser utilizado com cautela, uma vez que o ninja deve ficar desprotegido para utilizá-lo.
Ninjas e zumbis
Basicamente, Ninja Blade envolve os acontecimentos de uma Tokyo que se encontra infestada por seres misteriosos, em um futuro não muito distante. Denominados “Carriers”, estes parasitas são capazes de infectar animais e humanos, transformando-os em criaturas semelhantes a zumbis, mas com poderes que vão além dos mortos-vivos ordinários. O resultado final é um tipo de inimigo capaz de ocasionar dores de cabeça a qualquer jogador.
Mas não tenha medo, pois você contará com um arsenal repleto de belezinhas e encarnará um ninja com muitas habilidades. A destreza de Ken pode ser percebida logo no início da demo. Após uma breve introdução, o ninja simplesmente despenca a toda velocidade depois de saltar de uma aeronave. Como se não bastassem os perigos da queda livre, Ken ainda tem de enfrentar criaturas não muito amigáveis até atingir a superfície.
Caindo na palma dos inimigos
Para derrotar os inimigos que se encontram no caminho do ninja você terá de passar pelos famosos minigames contextuais. Trata-se de momentos semelhantes a jogos como God of War, em que se deve pressionar o botão certo no momento certo. Qualquer erro pode ser fatal, então a dica aqui é manter a atenção e muita precisão. Caso obtenha sucesso, Ken continua descendo, e o jogador é presenteado com cenas fabulosas.
Neste momento, uma falha, além de ser desagradável, também é responsável por retirar todo clima intenso proposto pelo jogo. Isso acontece devido à ausência de uma animação demonstrando as conseqüências de seus erros — você não verá Ken sendo estraçalhado pelos seus inimigos —, algo que esperamos poder conferir na versão final do jogo.
Combates versáteis
Após observar a riqueza dos ambientes de Ninja Blade e aniquilar alguns monstrengos, você finalmente chegará ao solo. Uma vez em terra firme, você encontrará os inimigos comuns do game, e é aí que Ken demonstra porque é chamado de ninja. O guerreiro conta com um arsenal invejoso, composto por diversos itens distintos.
Além da tradicional “katana”, os jogadores também podem empunhar uma espada gigantesca ou desfrutar da potência de uma espécie de lâmina retrátil — utilizando o direcional digital para navegar entre suas armas. Fora isso, você ainda conta com a capacidade de desferir ataques especiais, similares aos de Ninja Gaiden II.
O sistema de combate relembra o game de Hayabusa, mas certamente conta com um ritmo um pouco menos intenso. Além disso, o pessoal da From Software conseguiu criar um sistema de câmeras significativamente melhor do que o visto em Ninja Gaiden II. Mas os comandos continuam os mesmos: utilize os botões da face do joystick e inicie a pancadaria.
Ninja Blade também permite que os jogadores apliquem diversos combinações de golpes diferentes, alguns envolvendo até mesmo projéteis. Cada arma possui suas características, e isso será facilmente notado pelo jogador depois de testar cada uma delas. Algumas espadas possibilitam movimentos mais ágeis, enquanto outras oferecem um estrago maior, mas tornam o ninja mais lento.
Uma breve experiência cinematográfica
Depois de derrotar alguns inimigos, a demo de Ninja Blade nos presenteou com uma cena de tirar o fôlego. A promessa da From Software de criar um “jogo cinematográfico de ação” veio à tona quando presenciamos Ken correndo verticalmente sobre as janelas de um prédio enquanto dilacerava seus inimigos. E o melhor: você assume o controle. Sem dúvidas, um dos momentos mais marcantes da demonstração.
Nos momentos finais, uma gigantesca aranha deu as caras para aterrorizar Ken. O chefe final da demo é somente um aperitivo do que está por vir na versão final, mas já ocasionou certo trabalho para ser derrotado. O combate é elaborado, envolvendo diversas etapas e exigindo muita habilidade dos jogadores. É preciso esquivar de seus ataques, desferir golpes nos pontos corretos e manter a calma nos minigames contextuais. Infelizmente o monstrengo não pode ser destruído na versão demonstrativa, pois o game acaba antes que você possa aniquilá-lo.
Fonte
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Quando "Ninja Gaiden" chegou em 2004, com uma mecânica excessivamente veloz e lutas prazerosas, sem deixar de lado alguns elementos que consagraram a série no passado, como a dificuldade elevada, estava claro que ele era um dos melhores jogo de ação já feitos. "Ninja Gaiden II" não reinventa a roda e nem altera o que já era bom no anterior. Ele é, na verdade, uma espécie de reprise de seu antecessor, com novos cenários, armas, golpes, chefes e tudo o mais que se esperava de um jogo da série. As novidades são meramente cosméticas.
Ninja do Futuro
'Artesão do videogame'
Uma das melhores características da série, a ambientação, nunca foi tão bem explorada quanto em "Ninja Gaiden II". Por mais que a história exista, ela não faz muito sentido e, para dizer a verdade, funciona apenas como uma desculpa para levar o ninja aos cenários mais exóticos, como uma Tóquio futurista ou uma Nova York pós-apocalíptica. Resumidamente, o vilão rouba um artefato mágico e o usa para abrir os portões do inferno, cabendo ao ninja Ryu Hayabusa perseguí-lo ao redor do mundo, enquanto derrota forças malígnas. Ainda assim, o jogo é repleto de cenas animadas em tempo-real de qualidade e direção impressionantes.
Mas se o que importa aqui é a ação visceral, então não há com que se preocupar. A mecânica não muda muito em relação ao jogo de 2004: além das lutas, que estão muito mais sangrentas, há elementos de plataforma, exploração, acrobacias à "Prince of Persia" e batalhas contra chefes impiedosos. Inicialmente, são dois os níveis de dificuldade, sendo o primeiro ideal para novatos, mas que já apresenta um bom nível de desafio, e o segundo para jogadores realmente "hardcore".
Ryu está ainda mais mortal com seu arsenal de espadas, lâminas, garras, facas e foices, além dos tradicionais shurykens. Há uma variedade tão grande de armas brancas, de longa distância e poderes especiais, adquiridos aos poucos entre longas 14 fases, que o jogador nunca se sente desprovido de opções para matar. Com seu progresso, você vai adquirindo novas habilidades e pontos que podem ser trocados por itens de energia ou magia, atualizações para as armas e pontos extras de saúde, que o tornam mais forte, ágil e resistente.
Zedonius e os poderes do inferno
Por mais difícil que o jogo possa ser, as batalhas são extremamente fluidas e sem grandes complicações. Com os botões Y e X você desfere golpes rápidos e fortes, respectivamente. Combinando os ataques, você cria combos únicos e altamente devastadores, que fazem picadinho de seus inimigos, literalmente. Cada arma possui sua própria série de golpes, a maioria muito satisfatórios, e há uma variedade imensa deles para descobrir. Cabe ao jogador identificar qual seu estilo favorito, como os golpes ágeis porém leves das facas ou a devastadora e lenta foice, e desenvolvê-lo.
Desmembramentos são constantes em "Ninja Gaiden II". Ao desferir golpes certeiros em seus inimigos, você pode arrancar braços, pernas, cabeça ou até mesmo explodir seu oponente. A violência explícita não chega a chocar, pelo contrário, provoca risos de tão cômica que pode ser. Decepar as duas pernas do inimigo e ver seu tronco cair em pé, para logo em seguida tombar no chão, pode parecer cruel demais, mas dentro do contexto do jogo, a cena se torna engraçada. A novidade não é apenas perfumaria: inimigos desmembrados, desde que ainda consigam se mover, tornam-se ainda mais mortais, e podem se sacrificar e levar junto metade de sua barra de energia.
Sendo assim, as lutas se transformam em um verdadeiro balé sangüinário, com jatos de sangue lançados pelo ar e manchas que tingem o cenário de rubro. O efeito, em geral, é muito bem feito, mas vez ou outra é possível perceber borrões vermelhos que "flutuam" no ar ao atingirem superfícies irregulares - um defeito gráfico bizarro, mas que não atrapalha em nada.
Para ninjas "hardcore"
Comparado à "Devil May Cry 4", outro excelente título de ação para Xbox 360, "Ninja Gaiden II" é muito mais frenético. Enquanto os oponentes do jogo da Capcom são geralmente lentos e podem ser esquivados com facilidade, aqui é praticamente impossível fugir dos inimigos, que te perseguem e atacam ininterruptamente, até que você acabe com todos - ou eles com você. A inteligência artificial dos inimigos chega a impressionar, devido a capacidade deles de copiar seus movimentos, inclusive corrida pelas paredes e escaladas.
Há muitos pontos para salvar a partida em cada fase, todos estrategicamente posicionados, portanto, se você morrer, o que pode acontecer com uma certa freqüência nos níveis de dificuldade mais difíceis, você não perderá muito de seu progresso, diminuindo a sensação de frustração, embora ela ainda exista.
Ryu e Sonia
E já que a comparação com "Devil May Cry 4" é inevitável, aqui não há a necessidade de voltar para cenários já explorados, e mesmo os quebra-cabeças são bem mais simples e intuitivos, o que é uma grande vantagem. Os caminhos a seguir são sempre muito claros e raramente você ficará preso em algum lugar, sem saber o que fazer em seguida. Cada fase dura em média meia hora e, dependendo de sua performance, é possível terminar o jogo em menos de 10 horas. Pode parecer pouco, mas há uma quantidade significante de extras para destravar, que funcionam como um bom incentivo para começar a aventura do zero.
Comparado às lutas contra chefes, o desafio enfrentado pelo jogador no decorrer das fases chega a ser pífio, de tão desumanos e impiedosos que são. Sempre há alguma tática especial para derrotá-los, porém nem sempre a mesma é clara, o que torna impossível vencer logo na primeira tentativa. Deixando de lado a frustração, essas batalhas geralmente impressionam tanto pelo aspecto visual (todos os chefes são muito bem modelados e animados) quanto pelo planejamento das cenas.
Polidez acima de tudo
À primeira vista, "Ninja Gaiden II" se parece muito com seu antecessor, não apenas pela mecânica mas pelo estilo de animação dos personagens, muito rápidos, e pela câmera, que insiste em se posicionar atrás do personagem por mais que você tente deslocá-la. Ela não chega a ser um problema, pois durante as batalhas o campo de visão do jogador é amplo e raramente ela se enrosca no cenário, tirando o foco da ação, mas durante os momentos de exploração, pode incomodar.
Decapitações e acrobacias
Graficamente, há um grande salto entre o primeiro jogo, que já era um primor para sua época, e a continuação. A diferença é que, se o original causou um forte impacto por apresentar modelos em 3D com um número elevado de polígonos e cenários bastante detalhados, algo que ainda era difícil de se ver em 2004, "Ninja Gaiden II" apenas segue o padrão visual dos bons jogos de atualmente.
No mais, os gráficos são muito bons, com cenários belíssimos e incrivelmente amplos e detalhados. Não há como não se surpreender com a primeira fase, por exemplo, em que a ação acontece em cima de prédios e templos na versão futurista de Tokyo, com visão para toda a cidade iluminada. A direção de arte mostra-se impecável em momentos como este. Em contrapartida, há cenários mal aproveitados e que não impressionam tanto, como a fase de Nova York, que rapidamente troca as avenidas repletas de prédios e "outdoors" por túneis sem vida. A taxa de quadros é, geralmente, bem fluida e constante, mas não espere que isso dure para sempre, pois há quedas substanciais em momentos mais caóticos.
A trilha sonora é parecida com o que já havíamos ouvido em jogos anteriores, às vezes um pouco mais high-tec, com muitos sons eletrônicos misturados à melodias tradicionais japonesas, às vezes mais voltado ao rock. Em geral, ela acompanha muito bem o clima dos cenários e da ação, com músicas mais pesadas em momentos de grande tensão e calmas durante a exploração.
DATA E IMAGENS DE NINJA GAIDEN: DRAGON SWORD
eNe3 - Portugal
A Tecmo revelou que irá lançar o jogo Ninja Gaiden: Dragon Sword para a Nintendo DS no Japão no dia 20 de Março com o preço de 5040 yens (+-31,30€).
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